Curioso como os parâmetros para o envelhecimento foram sendo redefinidos através dos tempos. Um amigo uma vez postou uma manchete

Hoje assisti a um curta-metragem de Jean Manzon, fotógrafo francês radicado no Brasil, intitulado “O Transporte dos Cariocas”. Narrado pelo

A noite da véspera do dia 27 de setembro era de ansiedade e expectativa para as crianças do subúrbio. Muitas

E se for você, ela pensou, aquele que estará prometido a infindáveis debates? Garrincha ou Pelé? Roger, Sean… Vinicius ou

Li que alguns países estão empenhados em construir uma máquina do tempo. Já se sabe que alguns cientistas há muito

Ela chegou em casa. Jogou os tênis para o lado, distraída. Tirou as meias enquanto caminhava, em um gesto gracioso

Use a polarização política! Lembra como era difícil terminar uma relação nos tempos de antanho? As desculpas esfarrapadésimas ditas? –

Frido conferiu a mochila: tudo que poderia precisar estava lá. Sachês aromatizados de álcool em gel com hidratante, três garrafinhas

Ontem fui ao shopping cedo. Quase tudo fechado. Procuro uma hamburgueria de sanduíches – é “sanduíche”, viu, não é “lanche”

Em 1831, dom Pedro I abdicou do trono brasileiro em favor de seu filho Pedro, então com 5 anos. Dona

O dia estava como ela sempre amara: o céu azul-cobalto, alguns urubus dormindo na perna do vento, como naquela canção

Ontem vi as novas versões dos desenhos animados do Scooby Doo e do Tico e Teco, dos estúdios Warner e

No meu caso, nem era casaco, muito menos marrom: era uma velha camisa de flanela, xadrez, muito antes do xadrez

Dias frios mexem comigo. Lá vou escutar Led Zeppelin (“The Winds of Thor are blowing cold”, como diz a letra

Foi no primeiro dia das férias de verão de 1977. E eu tinha muitas coisas em minha cabeça de menino

Tarcísio Meira, para mim, foi, senão o maior ator brasileiro, pelo menos o único que tinha porte para se destacar

Meu pai sumiu antes que eu nascesse. Pegou o minuano – era gaúcho – e desapareceu na curva do vento.

Viver é perplexidade. Hoje, ao acordar e e olhar pela janela me surpreendi com uma pequena árvore iluminada por um

Agora, que a hora mais escura da madrugada recue, e o amanhecer, antes mesmo que desponte, pressinta-se. Porque a ausência

Lembro até hoje a primeira vez que vi Ney Matogrosso. Foi num domingo à noite. No “Fantástico”, claro. Em 1974.