13 de outubro de 2024
Tecnologia

EUA financia projeto para baterias com mais de 100 horas de autonomia

 
Por Rafaela Pozzebom
A utilização de baterias de íon-lítio, com a mesma tecnologia das baterias de celulares, carros elétricos e outros aparelhos eletrônicos, não é indicada pelo alto custo de sua fabricação.
Os smartphones, como bem sabemos, apesar da evolução, não possuem baterias altamente duráveis, assim sendo, dificilmente ficamos sem carrega-los por muito tempo. Deste modo, o sonho de todos, tanto fabricantes quanto dos usuários, é ter um bateria com autonomia extensa.
Levando em consideração o fato, os Estados Unidos deve investir téu US$ 30 milhões em pesquisam de desenvolvimento de baterias que possam durar mais de 100 horas. Tais baterias seriam usadas para armazenar e abastecer a rede de energia do país.
Atualmente, os Estados Unidos fazem o estoque de energia por usinas hidroelétricas reversíveis, que passam a água para um reservatório quando a demanda é baixa, e assim liberando um volume quando é necessário o uso de mais energia. Assim, a intenção é que as baterias de longa duração possam ser usadas para realizar o armazenamento.

EUA financia projeto para baterias com mais de 100 horas de autonomia.

A utilização de baterias de íon-lítio, com a mesma tecnologia das baterias de celulares, carros elétricos e outros aparelhos eletrônicos, não é indicada pelo alto custo de sua fabricação, bem como por não suportarem grandes períodos como os necessários para fins especificados pelo governo americano. Assim, a fabricação delas é muito alta e, levando em consideração a grande escala do projeto, torna-se impossível.
No caso acima, a energia armazenada costuma ser medida em algumas horas, muito longe do que o governo pretende, ou seja, os quatro dias que foram anunciados no projeto.
Vale mencionar que, mesmo que tudo isso possa não afetar diretamente a nossa vida, um estudo sobre as novas baterias pode, no futuro, mudar o modo como os eletrônicos são abastecidos, desenvolvendo uma nova tecnologia de energia de smartphones, tablets, notebooks e também carros elétricos.
Fonte: Oficina da Net

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