29 de março de 2024
Ligia Cruz

Rodriguiano demais


Muita gente que berra toda vez que Gilmar Mendes & Cia soltam um bandido, também berraram com a queda de Ilona Szabo. “Brilhante”, “intelectual”, “inteligente”, “fez um ótimo trabalho” são algumas qualificações atribuídas à socióloga.
Ops, isso lembra alguma coisa ou alguém? Sim, ele plantou sementes e George Soros trata de adubá-las.
Li há pouco um descontrolado gritando que “Moro está aquém do cargo”. Óbvio, se não reza na cartilha deles está aquém, como sempre foi.
Com o país detonado pelas facções criminosas, a bandeira desse povo é pelo não encarceramento.
Não pode prender porque as prisões não reabilitam. Melhor liberar as drogas porque assim acaba o narcotráfico (oi, aqui?) e por aí vai, com a política de vitimização e coitadismo a milhão por hora.
O domínio da criminalidade produz ignorantes e, ignorantes votam em bandidos.
A fração é simples e deu certo até agora. Quando matam algum filho de bacana tem um trelelê midiático e acaba por aí mesmo.
Manter esse status e até agravá-lo é importante. Precisam avançar. A carinha da Ilona, fofa, dá um colorido mais moderno e bem acabado ao programa, até agora bem estruturado.
O rodriguiano complexo de vira lata nos faz idolatrar pessoas que conseguem viver da intelectualidade, falar de modo articulado e publicar mais de dois livros. Alguém, dentre as pessoas que a defendem, já a leu? Oi?
Ilona é versão jovem e feminina de FHC. O mesmo FHC que plantou o que há de pior no STF, entre outras coisas sobre as quais ele evita comentar.
Provavelmente ela tem planos para voos mais altos daqui a pouco. Portanto, em vez de vomitar frases da TV e “dozamigo” que frequentam a vila Madalena, prestenção.

O Boletim

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