13 de outubro de 2024
Adriano de Aquino

Agora vai!


Paz & Amor
A recidiva amorosa entre as afetuosas almas políticas está vazando as grades da prisão, atravessando os campos, aldeias, invasões do MST e sobrevoando as cidades.
Tudo indica que em breve veremos verdadeiras ‘surubas’ suprapartidárias -como as que Romero Jucá dizia acontecer nos chiqueirinhos repugnantes do congresso nacional – tomar as ruas e vencer o ‘ódio’ brutal que separa ‘coxinhas e mortadelas’ na vitrine do Botequim Brasil.
Em Minas, Dilma volta se encontrar com seu ex vice Temer.
Em Alagoas, Renan -o Bárbaro do Impeachment – se converteu ao budismo e se dedica a longas meditações juntinho ao ‘paciente’ em seu retiro em Curitiba.
Tiro Gomes desiste de pegar em armas e partir para libertar na marra o ‘mestre’ da cadeia e ,em prantos, confessa publicamente ser um homem do Amor e da Paz.
Todo sofrimento dos artistas e intelectuais, bem como a vigília dos fiéis dorminhocos e o sofrimento dos consumidores da ‘greve’ de fome rotativa em solidariedade ao líder espiritual da seita do “AMOR”, parecem chegar ao fim.
A recidiva terminal da ‘consciência’ amorosa da classe política voltou a juntar os inimigos.
Coxinhas e mortadelas se abraçam e misturam no Banquete dos Mendigos.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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