Parece que vivemos duas pandemias, uma, sanitária e, a segunda, cognitiva.
Em comum, o Sars Covid-19, que, agora percebo, ataca os pulmões e também, o cérebro.
Vejo o mundo se atirando desesperadamente sobre vacinas, como encurralados pelo fogo se atiram do alto de prédios incendiando.
Todos que se jogam, não sabem o que vai acontecer, mas se jogam.
Relutam em tomar uma medicação que está há décadas no mercado, que não tem nenhuma estatística que tenha causado algum mal, que não seja, piriri ou enjoos.
Esse tratamento chamado de precoce, tem salvado vidas no mundo todo, por isso, tem sido objeto de estudos feitos por vários pesquisadores sérios de diferentes pontos do planeta e, unanimemente, concluem pela eficácia do mesmo.
A tal mistificação que não há comprovação científica, já caiu terra abaixo, e, ainda assim, esses acéfalos e imberbes cognitivos, se recusam a usar…Querem as vacinas, essas, sim, com comprovação científica, mesmo a despeito, de serem produzidas em menos de oito meses e de seus laboratórios não se responsabilizarem por seus efeitos colaterais.
Para agravar, nem mesmo garantem a não recontaminaçao dos imunizados por conta das mutações que todo vírus sofre.
Tampouco, houve observação em idosos e crianças, assim como, em portadores de comorbidades.
Vejam que maravilha!
Mas, o que é espantoso, de fato, é ninguém questionar o fato de investirem tanto dinheiro em vacinas e nada em medicação ou profilaxia.
A resposta é clara, a medicação já existe, mas não rende lucro, ja que não tem patente, é barata e consumida por pobres.
Ironicamente ou, para corroborar o que digo, o único medicamento aprovado, custa mas que um par de rins, custo, que só os sheikes e os políticos brasileiros podem arcar.
Nessa balada doida e seu pancadão, nem se dão conta que estão negociando suas liberdades e das futuras gerações, escoltados por seus medos e covardias, de uma só vez, se atiram no precipício, estendem os pulsos ás algemas e condenam a morte por fome e miséria, inclusive, existencial, milhões de seres desprovidos de qualquer possibilidade de reagir e sobreviver a esse genocídio.
Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.