Um termômetro instalado num certo lugar da Califórnia marcou 54 graus. Isso já aconteceu no início do século. Mas agora preocupa mais porque as temperaturas estão cada vez mais elevadas.
Na própria Califórnia, mais precisamente em Los Angeles, irrompeu um incêndio e parece que começou a temporada do foto, inclusive com um tipo raro de incêndio, o incêndio tornado, um fogo que se espalha com muito vento.
Esta manhã, amiga que mora no Mato Grosso do Sul me avisou que choveu. Isto servirá para amenizar um pouco o fogo na região de Corumbá. Não tenho noticias de Poconé, situada no norte, mas acredito que esteja chegando uma chuvinha por lá, a mesma que veio do sul e alcançou o Rio no domingo.
Se o calor na Califórnia está bravo este ano, pode ser que venha pesado também no verão do Rio. Há muitos anos que me pergunto se não seria mais produtivo sair da cidade no calor, trabalhar em algum ponto da serra.
Jamais consegui reunir as condições para isso. Não sei se as terei em tempos de pandemia, nos quais o trabalho é feito em casa e depende muito da qualidade da internet.
Aqui em casa pagamos muito por uma conexão que de vez em quando nos deixa sem pai nem mãe.
O ideal para sair era ter um trabalho de pesquisa seguido da redação de um livro.
Felizmente, tenho uma boa resistência para o calor. Até certo ponto gosto. Mas até certo ponto.
Bolsonaro está no Nordeste, em Sergipe. Chapéu de vaqueiro parece ser seu acessório indispensável nas viagens para lá.
Começou uma campanha contra a taxação de livros. Guedes acha que os livros são um consumo de elite.
Creio que tantas vozes vão se erguer para argumentar sobre a necessidade do livro que os deputados acabarão derrubando o imposto.
Na noite de domingo, tudo indicava que teríamos chuvas e tempo nublado na segunda. Abriu um sol e a vida começou normalmente. De um modo geral, acordar numa segunda feira chuvosa tende a nos entristecer.
Fonte: Blog do Gabeira