29 de março de 2024
Veículos

Peugeot 406 Break, do tempo em que as versões SW eram vendidas no Brasil

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Henrique Koifman (fotocelubaHK)

Salvem as peruas! Começo este post assim, tão dramaticamente, porque sou um confesso saudosista em relação às caminhonestes (como preferimos nós, cariocas), versões “SW” – do inglês station wagon, termo do tempo das diligências! Não só porque, por anos, tive na garagem uma delas (VW Quantum Sport, de ótima lembrança), mas por achar que, na prática, elas não encontram substituto no mercado. Minivans? Altas e com um jeito ônibus de se dirigir. SUVs? Estão para as classudas e bem plantadas no asfalto e boas de guiar SWs como, hum, o rinoceronte está para a onça.

Esta Peugeot 406 Break Familiale (no alto), em foto que fiz recentemente numa rua da Zona Sul do Rio, era vendida aqui no Brasil no começo do século XXI. Levava até 7 pessoas (desde que pelo menos duas delas fossem crianças) com muito conforto. Aqui, estava disponível com o conhecido motor 2.0 16v da Peugeot-Citroën. Mas havia versões a diesel e com motor V6. Era macia, robusta e muito espaçosa. E, acho eu, bem bonita – pra mim, o 406 é o mais belo desenho dessa “série 400” da Peugeot; o cupê do modelo, assinado por Pininfarina, já nasceu clássico. Só não posto uma foto dele aqui para não desviar de vez de nosso tema.

E para não deixar de mencionar a indústria nacional, vai aqui outra caminhonete, esta um modelo clássico fabricado no Brasil entre os anos 1970 e 1990: a Chevrolet Opala Caravan. Este exemplar, especificamente, é de 1979, na versão equipada com o motor de seis cilindros em linha 250s. Ela pertence ao Ricardo Capeletto, de Jundiaí, segundoi dono do modelo, que possui há 14 anos e no qual aprendeu a dirigir. Carros assim acabam, mesmo, entrando para a família.

946183_926966910691890_4835816463275923184_nOpala Caravan 250s 1979

FONTE: BLOG REBIMBOCA ONLINE

bruno

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