25 de abril de 2024
Adriano de Aquino

Guedes agita o vespeiro


Primeiro, ao revelar que o Estado brasileiro é um mastodonte desleal e improdutivo, que paga 8 vezes mais os servidores públicos por funções burocratas e administrativas que o empreendedorismo do setor privado, que gera produção, emprego e receita.
Segundo, ao mostrar a desproporção injusta e desonesta das aposentadorias dos parlamentares e dos altos escalões do serviço público que desfrutam de aposentadorias 20 vezes superiores a do setor privado.
Cruel paradoxo: é o setor privado que abastece financeiramente o caixa do Estado com impostos elevados, sem retorno social à altura do que o Estado arrecada.
O que se constata é que a verdade, bem como a ética, são virtudes inegociáveis.
O mastodôntico Estado brasileiro e suas sucursais institucionais nos âmbitos do executivo, legislativo, judiciário etc. é, na verdade, o concorrente mais devastador da expansão econômica do pais, atravanca a superação das crises e promove a injustiça social.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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