Destaques:
“Biden falará sobre o Afeganistão em meio à rápida retirada dos EUA”.
Em vídeo, após a retirada das tropas americanas do Afeganistão, a administração Biden, se volta para a política de reparação e anuncia a decisão de “emitir vistos para mulheres afegãs vulneráveis”.
A nota merece um comentário:
Mulheres afegãs vulneráveis são quase a metade da população afegã. A decisão poderá gerar reação dos milhares de emigrantes latino-americanos acantonados na fronteira México/EUA.
Apesar do ‘gentil’ comunicado da Kamala para que latino-americanos não ousem se deslocar em direção aos EUA, a fila de espera só aumenta.
“O Canadá, contribui para o recalque dos latino-americanos que desejam viver no país e informa que pretende realocar intérpretes e funcionários afegãos na burocracia administrativa”.
Do outro lado do mundo, as forças afegãs respondem pragmaticamente. Retomam Qala-e-Naw após incursão do Talibã.
Tajiquistão pede ajuda ao bloco liderado pela Rússia na fronteira com o Afeganistão.
O Irã se apresenta como força ‘moderadora’ e se oferece para interceder nos conflitos na região.
Comento: Ao contrário da Kamala, a ‘gentileza’ iraniana é mais objetiva. Resolve dissidências, êxodos e conflitos com métodos coercivos violentos, prisões em massa e castigos cruéis.
A Covid-19 não é pauta de destaque na região.Também, pudera, eles tem meios de espalhar a morte, o terror e a destruição de modo mais assustador.