25 de abril de 2024
Colunistas Ligia Cruz

Fraternité na Europa

Um conclave de brasileiros da esquerda heroica e saudosista de um governo militar raiz se bandeia para a Europa para tramar contra o país.

Enquanto o ex-presidente e ex-presidiário, absolvido inconstitucionalmente pela própria Suprema Corte, discursa no parlamento europeu, visita governantes, faz declarações mentirosas contra o seu próprio país e abre a guarda para que estes desrespeitem os brasileiros. Já, outros largam seus postos públicos para conspirar.

Mentiroso compulsivo Lula sabidamente é. Agora, traidor também.

Ele foi fazer um passeio disfarçado e pago por nós em euros, para emplacar uma pauta pró a si mesmo, como se fosse o candidato eleito das próximas eleições.

Foto: Google Imagens – PopTV News

E os representantes do países visitados, com exceção do francês Emmanuel Macron, que pagou o mico de se fazer representar pelos seus eleitores a um contraventor da justiça estrangeiro, ficaram no escalão abaixo. O francês sequer tem apoio da maioria de seus conterrâneos e não é exemplo de nada grandioso — a não ser como baba-ovo de Angela Merkel. Todo mundo sabe.

Quem estuda um pouco sabe muito bem da tragédia que foi a presença francesa nos países africanos invadidos, nos anos 1880, só para ficar nisso. E se recorda também que o país, a reserva moral ambientalista, detonou 147 bombas atômicas no Atol de Mururoa, Fangataufa, Polinésia Francesa, até 1974. E também em Haganne, Na Argélia. Devastação e tragédia resumem, foram maiores que as bombas de Hiroshima e Nagasaki. Não sobrou nada nem acima nem abaixo.

Devem ter lido também que o garimpo de ouro está detonando a Amazônia Guiana francesa faz tempo, pela ganância e má gestão.

Mas Macron se prestou ao papel de receber como chefe de estado um corrupto, réu em três Instâncias Jurídicas em seu próprio país e reconhecido mandante, até o tampo, dos maiores assaltos aos cofres públicos do Brasil – o Mensalão e o Petrolão. Se não sabe, foi mal informado pela sua assessoria. Está achando que fazer coro com um bandido não tem consequências e vai ter salvaguarda para penetrar pela nossa floresta com apoio das falsas ONGs que ele, o PT e outros gringos plantaram por lá para praticar o extrativismo ilegal.

Isso só revela que Macron tem um ressentimento profundo contra Jair Bolsonaro, pela inconveniente e desrespeitosa piadinha feita contra sua mulher. Atitude reprovável do presidente brasileiro, que, obviamente, deveria ter guardado suas opiniões e controlado seus surtos machistas.

Mas quem pagou o tour do mentiroso e seus cupinchas pela Europa, em hotéis, restaurantes, regados a vinhos caros e todos os acepipes e excessos que a gente sabe que essa esquerda elitista comete? Quem sempre pagou todas as contas: o povão.

Coincidentemente, na península ibérica, um trio soturno de defensores do ladrão, se ausentou do país para cumprir uma agenda de interesse privado e suspeito, sem pedir licença.

Eles discutiram uma possível transição para um regime semipresidencialista no Brasil, com o poder moderador do STF. Alguém nos perguntou sobre isso ou somos só um país de idiotas mesmo?

Essa gente, que se considera progressista (sic) e proprietária dos valores e moral do país, defende o controle e a censura nas redes sociais, o principal instrumento de comunicação pública dos tempos atuais e quer a sociedade manietada, calada.

Diariamente tramam para inviabilizar a democracia, por um medo escancarado de uma possível reeleição de Bolsonaro. Por que não deixar esse encargo para próprio eleitor? Paúra.

Essa gente odeia liberdade de expressão e opinião e sabe que nessa correlação de forças uma hora pode acabar a mamata. Seja qual for o eleito, o brasileiro esta perdendo o bom humor.

De uma ou outra forma, o populismo vai vencer. O brasileiro parece que ainda precisa de um “paizão” e o quadro, convenhamos, ainda não integra democratas preparados.

A tal coluna do meio, como se tem visto é fraca, decepcionante. Até Sergio Moro, visto outrora como uma possibilidade, errou. Mas fica seu legado na Lava-jato.

Voltando à antiga prosa, uma pergunta fica: como exigir que essa turma de turistas faça um acerto de contas e nos apresente os boletos dos gastos que estamos pagando?

Que instrumento legal temos para nos defender?

O Ministério Público?

Quem?

Ligia Maria Cruz

Jornalista, editora e assessora de imprensa. Especializada em transporte, logística e administração de crises na comunicação.

Jornalista, editora e assessora de imprensa. Especializada em transporte, logística e administração de crises na comunicação.

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