25 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Qual o nome do filme na nova versão?

Adaptando a arte para explicar a vida… O cinema ajuda as pessoas a caírem na real. Facilita a reflexão.
Foto: YouTube
Ainda mais quando na real do mundo virtual há muita conversa fiada e informação desencontrada. Sobra ignorante achando que sabe, porque ouviu falar ou um Zé ruela que ele segue e que é do mesmo naipe do “sabe nada” falou.
Cheio de  bolo fofo criando cenário e batendo o martelo e  mal intencionado querendo causar.
Passe batido por essa gente.
Não permita a dúvida.
Não perca tempo.
Estante de livro, estatueta made in China, livrinhos de capa arrumadinha, barbicha e cara de periferia mental: cai fora!
Os oclinhos pra tentar passar o modelo intelectual, repetir mais do mesmo? Não!
Saber sobre o tema não é repetir igual papagaio de pirata.
Quem sabe do que fala encontra maneiras e elas sempre tem uma pitada pessoal.
Mas o conteúdo é o que interessa.
Sem parangolé’ papo reto!
Veja a “adaptação” do filme no “trailer” abaixo.
Ah, o nome do filme?
Ou coloca o bloco na rua pra tirar o Nhonho Botafogo ou depois, se falar do governo, se reclamar qualquer coisa, enfia o rabo entre as pernas e segura o tranco, porque você é responsável.
Chega de conversa, de disse me disse.
Vamos às ruas para mostrar que o povo é soberano.
O poder emana do povo, é para o povo e não pra gente que tem pilhado o país e construído riquezas para deixar a Europa de queixo caído.
O Brasil tem o maior número de heliportos e aeroportos particulares construídos nas últimas duas décadas.
O Rio de Janeiro, cartão-postal do país e sonho de consumo dos turistas do mundo inteiro virou a Cidade Fedentinosa, que oferece banho de lama merdorreica e coliformes fecais na aguinha para escovar os dentes.
São Paulo oferece a merda por onde você passar. Em qualquer calçada há “noias” dormindo pela rua. E a bosta é democrática. Você não escapa, pisa nela agora ou depois.
Na Rua Augusta, a poucas quadras da Paulista, sentar-se à mesa da calcada para tomar um café ou tomar uma cerveja pode causar alucinação.
De repente descem montados em bikes, um povo horroroso peladão na bike e passam ali esvoaçantes deixando o odor de pintinhos moles e perseguidas necessitadas. A turma acostumada a essa tal mamata que tem que acabar. E eles estão por todas as siglas partidárias e não se iluda, tem muita gente  até saindo delas pra, na dúvida, conseguir a mamação e o extremismo do outro lado.
Quando vier aquela conversa “Somos todos…” e nesse “todo” não estiver o presidente eleito, nem os ministros deles, não seja nada disso.
Seja mais você. Comece a pensar… e bem pensado. Lembre do ditado: o apressado come cru!
Mas.. o atrasado, fica com fome e fica a ver navios…
Para não atravessar o menu:
Gorducho Maia, sua batata está assando!  Seja pontual no dia 15! Ou vai ou racha. Sem medo de botar pra correr o infeliz!
(Caso você não entenda o recado dos super-heróis, avise para que entre o Cartoon… Quem sabe se desenhar?)
Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *