Editor da IstoÉ ultrapassa todos os limites ao inventar mentira sobre a primeira dama.
Alguns jornalistas – raros – ficam conhecidos por sua integridade e respeito à uma profissão outrora nobre.
Os bons tempos do verdadeiro jornalismo parecem ter ficado no passado.
Estão enterrados, se depender da conduta lastimável de meros fabricantes ‘de notícia’ comover a Magalhães, Dora Kramer, Maria Beltrão, Monica Bergamo, Patricia Campos, Marina Dias…
Escribas de aluguel, conscientemente trazem em seus textos a realidade enviesada de seus patrões, inventando e publicando mentiras encomendadas, numa verdadeira guerra onde a maior arma é a destruição de reputações.
A última, do editor da IstoÉ, ao criar uma suposta traição da primeira dama, Michelle Bolsonaro, desce ao nível em que o panfleto se coloca nos últimos tempos: algo entre pau de galinheiro e boteco de puta.
O tal editor não é novo no ofício da calúnia gratuita, já foi até odiado pelos petistas cabeças de bagre, por ter ‘inventado’ reportagens ‘caluniosas’ sobre Lula e o triplex do Guarujá.
Nos delírios petistas, foram as tais reportagens que levaram à condenação do criminoso.
Noves fora o ódio estapafúrdio dos petistas, Germano Oliveira parece mesmo criar suas matérias ao sabor de ventos que beiram o delírio e zero de amor à profissão.
A invenção, agora, do ‘caso extraconjugal’ de Michelle Bolsonaro é crime. A calúnia contra Michelle Bolsonaro: crime
E, como tal, deveria causar o enquadramento de seu autor.
E transforma definitivamente a empresa jornalística que o abriga-se é que se pode chamar a IstoÉ disso, tenho minhas dúvidas – no que realmente é: um panfleto de fofocas.
Se tinha alguma credibilidade ainda – e também duvido disso – acaba de colocá-la numa lata de lixo fedorenta.
Quem, a partir de agora, acreditará numa linha sequer publicada nesse panfleto?
Até a esquerda – pasmem – não leva a sério o que o ilustre expeliu em seu texto. Feito baratas tontas, já não sabem que dizer do editor, classificado como ‘canalha’ pelo próprio luladasilva.
Germano seria só um bufão, alguém para criar risos, se o caso não fosse trágico para o pobre jornalismo brazuca.
Ou para o que resta dele.
Fonte: www.marcoangeli.com.br
Colunistas
Marco Angeli
Profissão: calúnia
- Por Arquivados
- 3 de março de 2020
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