

Pela eternidade no tempo, que seja eterno o amor, a amizade e o querer bem.
Que a História e a história de cada um de nós não seja distorcida, porque não se muda o passado.
De um jeito ou de outro temos o aqui e o agora.
É nosso o presente, e depende dele, o futuro que construímos, porque o que somos e quem somos ninguém tira de nós.
Seja leve, mas nunca sem o peso necessário da atitude.
Observe as pessoas nos grandes atos, mas especialmente nos pequenos gestos , aqueles sem a menor importância…
Entre amigos, não passe pano para o inimigo do seu amigo: pergunte-se antes, qual deles é o seu amigo. E que tipo de pessoa é você…
O mundo é dos covardes, dos infelizes, dos que aparentam ser, dos que mentem, oprimem, trapaceiam, pisam e sapateiam em cima? Os que puxam o tapete e arquitetam o submundo do mal?
O mal existe… vive de aparências para alcançar o poder e destruir, diminuir e derrubar.
O bem exige para ser.
Precisa se superar e se reinventar para cair e levantar, para sobreviver, para se elevar.
Os omissos, os covardes e os que vivem de aparência não fazem parte disso.
O mal nasce pronto. Um sopro de ofertas vantajosas os leva. Ficam aboletados em cargos e grupos por circunstância na fragilidade das horas…
Sabemos disso!
Haverá sempre o mal, os invejosos, os traiçoeiros e a inveja, mas há o peso das horas!
Dê tempo ao tempo…
Ele passa. Tudo passa. Tudo ao seu tempo.
Só não perca tempo e não se perca de si mesmo.
Feliz Ano Novo neste 1° de janeiro no Calendário Gregoriano, que se origina no Cristianismo.
No entanto, em duas semanas (14 de janeiro), os cristãos ortodoxos comemoram o Ano Novo no Calendário Juliano.
E tem mais Ano Novo por aí “nesse mundo de meu Deus”.
Recomece quantas vezes for necessário.
Todo novo dia é dia!
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Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.