“A Besta dos Mil Anos” é o primeiro livro da Trilogia do Apocalipse.
Sua trama de ação e suspense tem como cenário o imponente Castelo de Angers, onde está exposta a grandiosa Tapeçaria do Apocalipse, tecida em 1473, a principal atração turística da cidade de Angers, na França.
Até hoje conserva toda a força de suas arrebatadoras cores originais, que se mesclam nas esplendorosas cenas dos 4 Cavaleiros do Apocalipse, dos anjos trombeteiros da Anunciação e das bestas fantásticas de sete cabeças, “em que somos convidados à contemplação e reflexão sobre as cenas bíblicas”.
O Curador do Castelo lembrou do maldito passado:
“ – Não vamos nos esquecer que antes da salvação foram ouvidas as trombetas da catástrofe. Os sons de um mundo onde os homens foram corrompidos e atingidos pelo fogo da maldição e pelos gafanhotos que se empilharam nas cidades”.
O romance foi editado antes da pandemia. Suas mensagens continuam válidas.
O que nos faz sentir vivos, abençoados por Deus e confiantes no futuro.
No atual cenário de vacinas para todo o Brasil, somos obrigados a ouvir as “Trombetas da Catástrofe” da abominável CPI da Covid com quase 2 meses de maledicências.
O que ela fez para ajudar a superar a terrível tragédia?
Absolutamente nada!
Tornou público a decadente classe política, incapaz de representar o povo brasileiro.
A começar pela polêmica eleição do Presidente e do Relator da CPI pela “sociedade de amigos”, que, apesar da renovação de 2018, 172 deputados, 33,5% do total na Câmara Federal. e 24 senadores, 30% das bancadas, tem hoje algum grau de parentesco.
Pior, as redes sociais denunciam as suspeitas de corrupção do Presidente da CPI, cuja esposa deputada e os seus irmãos foram presos, em 2019, por acusação de desvio de verbas públicas da saúde.
Quanto ao Relator, atualmente responde a 10 inquéritos, sendo 9 no Supremo por suspeita de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na construção do Canal do Sertão e na troca da aprovação de legislação em favor do grupo Braskan.
O que se viu até agora na CPI da Covid-19 foi um televisivo palanque eleitoral montado para um festival de exibições circenses, de gritos, de acusações injuriosas, tudo para tentar o impeachment do Presidente da República, eleito democraticamente.
Os senadores oposicionistas na patética incivilidade, ao invés de inquirir os depoentes convocados, buscam humilhá-los e distorcer as suas respostas na CPI, como aconteceu com as renomadas médicas Mayra Pinheiro e Nise Yamaguchi, agredidas em Plenário pelos bufões, querendo se exibir nas TVs.
É a CPI do Ódio!
Bem-vindas sejam as “Trombetas da Vitória”, anunciando a chegada dos novos tempos para os senadores da CPI, remunerados com o sacrifício de milhões de contribuintes, que estão ameaçados pela virulência da pandemia e do desemprego.
Chegou a hora de salvar a democracia brasileira das mãos sujas de Governadores e prefeitos, que se recusam a depor na CPI.
De punir exemplarmente os que desviam verbas da saúde e prejudicam o atendimento dos abnegados servidores da área médica, heróis do Brasil.
Já provamos que sabemos nos mobilizar nas ruas, empunhando a bandeira verde amarela.
“ESTAMOS JUNTOS” nesta hora de adversidade e de desafios para avançarmos unidos na travessia das vacinas com suas imunizações, abrangendo todas as idades.
Que Deus proteja o Nosso País na conquista do progresso e da Paz Profunda.
Aos leitores interessados em visitar a monumental Tapeçaria do Apocalipse com suas arrebatadoras cenas bíblicas, em exposição na Galeria do Castelo de Angers, recomendo a leitura do romance policial “A BESTA DOS MIL ANOS” com sua empolgante trama de suspense e ação na cidade de Angers e do Rio de Janeiro.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.