Nem precisava de tanto. Na primeira vez, sonhava apenas com um mergulho e boiar com os braços abertos olhando o céu.
É o momento em que me sinto absolutamente leve, talvez se sintam assim os sábios que meditam em terra firme.
Seguem entrevistas e advertências dos grupos econômicos brasileiros sobre os prejuízos da política ambiental de Bolsonaro. É uma política indefensável Só mesmo os fanáticos podem aprová-la.
Estamos perdendo prestígio, dinheiro e nos tornando, como disse Pérsio Árida, hoje no Estadão, uma espécie de pária do investimentos internacional.
Na sexta publiquei um longo artigo no próprio Estadão sobre o tema. A defesa da floresta não é um tema de comunistas, como pensam alguns. É algo que unifica hoje os grandes grupos econômicos internacionais.
É difícil Bolsonaro ceder. Ele acha que as pessoas não entendem o Brasil, que aqui vai tudo muito bem e o país protege a floresta de forma exemplar.
No entanto, os números estão aí e são colhidos por satélites. A floresta em pé é uma fonte de renda importante. Alemanha e Noruega sempre estiveram interessadas em pagar por isso.
Mas o governo se rebelou contra o o Fundo Amazônia inclusive criticando acidamente os dois países.
Mourão agora fala em reatar. É possível. O difícil é convencer os países e investidores sem ações concretas e eficazes.
No futuro, a política ambiental de Bolsonaro talvez apareça como um dos grandes desastres do período, só comparável com a atitude negacionista diante de uma epidemia que até agora nos levou 70 mil vidas.
Fonte: Blog do Gabeira
É o momento em que me sinto absolutamente leve, talvez se sintam assim os sábios que meditam em terra firme.
Seguem entrevistas e advertências dos grupos econômicos brasileiros sobre os prejuízos da política ambiental de Bolsonaro. É uma política indefensável Só mesmo os fanáticos podem aprová-la.
Estamos perdendo prestígio, dinheiro e nos tornando, como disse Pérsio Árida, hoje no Estadão, uma espécie de pária do investimentos internacional.
Na sexta publiquei um longo artigo no próprio Estadão sobre o tema. A defesa da floresta não é um tema de comunistas, como pensam alguns. É algo que unifica hoje os grandes grupos econômicos internacionais.
É difícil Bolsonaro ceder. Ele acha que as pessoas não entendem o Brasil, que aqui vai tudo muito bem e o país protege a floresta de forma exemplar.
No entanto, os números estão aí e são colhidos por satélites. A floresta em pé é uma fonte de renda importante. Alemanha e Noruega sempre estiveram interessadas em pagar por isso.
Mas o governo se rebelou contra o o Fundo Amazônia inclusive criticando acidamente os dois países.
Mourão agora fala em reatar. É possível. O difícil é convencer os países e investidores sem ações concretas e eficazes.
No futuro, a política ambiental de Bolsonaro talvez apareça como um dos grandes desastres do período, só comparável com a atitude negacionista diante de uma epidemia que até agora nos levou 70 mil vidas.
Fonte: Blog do Gabeira