Quando empresários e investidores sentem a proximidade de grandes riscos, retraem suas atividades.
Porém, todo empreendedor sabe que não pode parar, pois o risco de maiores perdas se agravam. Empresários e investidores pensam assim mas, os governos não!
Com cargos e salários assegurados, os burocratas tocam adiante políticas públicas insanas.
O governo da Califórnia segue na escalada progressista, mesmo diante de fatos incontestáveis que penalizam a população.
Eis a lista de alguns fatos que evidenciam a debandada de investidores e empresários da Califórnia
O New York Times noticiou a saída do “X” (ex-Twitter), que abandonou sua sede na Califórnia e se instalou no Texas.
A se lamentar o fato de que muitos funcionários do aplicativo que não quiseram, ou puderam, se mudar, entraram na estatística do desemprego.
O promotor do Estado da California, cargo que Kamala já exerceu, no recalque, debochou da decisão de Elon: “Já vai tarde”!
Ah, tá! Ele se lixa para as centenas de pessoas que perderam o emprego. Como todo burocrata cretino ele sabe que o dele está garantido.
O Uber também fechou a matriz na Califórnia e a instalou no Texas. Pessoas físicas estão fazendo o mesmo, trocando a Califórnia pelo Texas ou pela Flórida.
O governo da Califórnia descriminalizou o furto de até 1.000 dólares. Os ladrões e aventureiros agradeceram.
Além disso, a lei foi um atrativo que trouxe para o estado grande contingente de imigrantes ilegais, sem teto e a bandidagem nômade.
Várias cadeias de lojas e serviços, pressionadas pelo aumento do custo do seguro, por conta do aumento de crimes, fecharam as portas. Sobretudo as farmácias, vítimas de roubos diários, que visam seus estoques “tarja preta”, um atrativo para os atravessadores e drogados que perambulam livres pelas ruas, imunes às ações policiais.
A única coisa visível e constatável no governo progressista da Califórnia, é o progressivo aumento da criminalidade e acelerada debandada de gente produtiva, empresários e investidores.
Californianos que ainda resistem à atual devassa administrativa e ao desabalado declínio social, lembram de algumas ações de Ronald Reagan e de suas palavras, com forte esperança de recuperar a grandeza de um estado que já foi, econômica e socialmente, o mais próspero da federação.
“Não devemos julgar os programas sociais por quantas pessoas estão neles, mas quantas estão saindo deles (…). As melhores inteligências não estão no governo. Se esse fosse o caso, a iniciativa privada iria contratá-las”.
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.