9 de outubro de 2024
Adriano de Aquino

Na boca do Janot


Arquivo Google – Urbs Magna

‘Desejo sua morte’ é uma metáfora teatral dita na hora certa para chocar a multidão enfurecida com o recente espetáculo de baixa qualidade e Suprema sordidez encenado na Corte Suprema.
Tudo parece alinhado para que a trouxa de bagulho do Janot exploda no centro da cena, expondo membros do STF e da casta política. 😯
Se o que diz Júlio Schneider (texto abaixo) vier a acontecer, com a entrega do computador e arquivos do Janot para a PF, os hackers, que forneciam bagulho roubado para o jornalista ianque editar e vender como droga da boa, com objetivo criar uma cortina de fumaça e delírio midiático forjado, apontando o uso incorreto da lei e da justiça pelos membros da Lava Jato, ganhará sua real dimensão de farsa que visava encobrir os escândalos escabrosos que rolaram nas altas esferas da justiça brasileira para proteger os poderosos. A torcida é grande! “O bagre mordeu a isca”. Júlio Schneider
“Janot ardilosamente jogou a isca e o “Bagre” Gilmar Mendes mordeu.
Janot achou um jeito de entregar seu computador e seu celular para a Polícia Federal.
É tudo o que o Janot queria e o Gilmar não esperava. Agora, a PF vai tomar conhecimento de coisas sinistras de muita gente graúda no meio juridico e a corja política.
O STF já deve ter percebido que foi feito de besta e que o c. de todos eles está nas mãos da Polícia Federal.
Vai ser um estardalhaço no STF.
Tomara que se explodam!”

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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