Ando nostálgica.
Cansei de não entender a crise. Vejo lives com médicos, intelectuais, artistas e isso me deixa mais tranquila. O fim da COVID-19 está longe, a vacina somente o ano que vem.
Ando escrevendo e vejo textos que escrevi desde 2011 falando da crise da Saúde e da falta de saneamento básico para comunidades mais distantes.
Ando escrevendo e vejo textos que escrevi desde 2011 falando da crise da Saúde e da falta de saneamento básico para comunidades mais distantes.
Já tentei ser voluntária, mas só atrapalho, porque pega no meu emocional e me envolvo com as pessoas querendo ajudar. Ajudo no que posso com doações e dinheiro. Quem leu me texto no feed de ontem vai entender.
Essa lembrança foi doída.
Essa lembrança foi doída.
A expressão de ódio do menino contra minha pessoa é duro. Não fico lembrando mas ontem veio tudo junto.
E para completar me indicaram o filme Como estrelas na Terra na Netflix. Chorei o filme inteiro. Solucei e quase fico desidratada de tanta lágrima que caiu. Foi uma catarse. Me identifiquei em algumas coisas de quando era criança. Fui uma criança melancólica. Pegou fundo!
E para completar me indicaram o filme Como estrelas na Terra na Netflix. Chorei o filme inteiro. Solucei e quase fico desidratada de tanta lágrima que caiu. Foi uma catarse. Me identifiquei em algumas coisas de quando era criança. Fui uma criança melancólica. Pegou fundo!
Vejam esse filme e comentem aqui. Talvez você não goste.
Sofri bullying no Liceu Pasteur e não gostava de matemática e latim. Sempre tive a segunda época com professores particulares.
Em outras matérias ia bem.
Detestei fazer Secretariado no Mackenzie. Nada a ver comigo mas fui até me formar.
Vejam esse filme indiano. Quando lembro do menino do filme quase choro de novo. E não estou na TPM. Nem lembro mais. Avanti tutti!
Jornalista… amo publicar colunas sobre meu dia a dia…