29 de março de 2024
Lucia Sweet

Eu morro de rir…

Imagem: Arquivo Google – Blog do Esmael

Eu morro de rir quando ouço alguém dizer que os filhos do Presidente Bolsonaro ainda vão acabar com o governo do pai. E que votou no Presidente, não nos seus filhos. Certo, outras pessoas votaram nos filhos, porque foram eleitos para seus cargos pelo voto de milhares de eleitores. O Eduardo, por exemplo, foi o deputado federal mais votado do Brasil.
Se pensarmos menos de um minuto, veremos que o que ameaça o governo é um STF bolivariano que adora legislar, com ministros comportando-se como se fossem ditadores. Agora mesmo o Gilmar Mendes, a mando da Rede e do PCdoB, suspendeu uma medida provisória que representava uma economia bilionária para as empresas.
Que artigo da Constituição justifica essa decisão? Até apreciação do congresso, volta a ser obrigatório publicar balanços na extrema imprensa. Curioso isso, não? O “Botafogo” já comentou que não vai colocar em pauta certas medidas, para deixá-las caducarem.
O PCdoB está revoltado porque os estudantes vão economizar o dinheiro da carteira. Ué, pensei que a UNE existisse para beneficiá-los, e não para encher os cofrinhos dos seus representantes “profissionais“. Enfim, as mentiras estão caindo por terra, só não vê quem faz questão de não ver.
Enquanto isso, os desesperados com a popularidade do Presidente, o mais amado pelo povo, inventam que seus seguidores entusiasmados são comparáveis aos fanáticos petistas e seus cúmplices que defendem criminosos e a volta à corrupção. Comparar o PCC com o Comando Vermelho, tudo bem. Mas Lula com Bolsonaro? O Lula está preso otários, e o Presidente Bolsonaro, um homem íntegro, está sendo atacado porque não deixa ninguém roubar.
Aliás, depois da facada ”de facto” o Presidente que se elegeu sem usar o fundo partidário e contra tudo e todos, y compris as pesquisas de opinião, agora está sendo figurativamente apunhalado pelas costas por políticos que se elegeram graças a ele. O PSL tinha 1 deputado, elegeu 35!!! Muita gente foi na onda, para se dar bem.
Uma deputada, carinhosamente chamada de Peppa Pig nas redes, levada pela ambição desmedida, resolveu ser prefeita de São Paulo. Para isso, em vez de trabalhar pelo governo que a ajudou a eleger-se, resolveu costurar apoios à torto e à direita. É claro que não deu certo.
Afinal, um mestre indiano ensinava: “Eu não faço o que quero; assim posso fazer o que prefiro”.
Peppa Pig não aprendeu essa verdade. E caiu do cavalo.
Agora, no chão, tenta atirar contra o inimigo sem perceber que o inimigo é ela mesma. Ofende e faz pouco de seus eleitores. Alia-se a outros perdedores.
Oras, um político deveria ser mais político, eu acho. Uma pessoa encrenqueira, que por onde passa briga, tem dificuldade até para conseguir emprego. Não adianta acusar os outros de falta de inteligência emocional. Ela deveria olhar-se no espelho e ver que projeta num vencedor o que falta a ela mesma.

Lucia Sweet

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

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