20 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Isso é racismo

Selecionando por raça? Segregacionismo. Empresa abre vagas para negros com a devida exclusão sutil e vil das demais raças e cores. Pauta globalista, anunciando caminhões elétricos e pregando a falácia do clima.
Empresa? Ambev!
Mas quem está por trás dela?
São três brasileiros. O mais conhecido deles é José Paulo Lemman, que segue George Soros.
Ah, esse velhinho de 89 anos, o senhor Soros…
“The Investor” (o investidor).
George Soros, começou recrutando jovens, pagando cursos para os mais carentes. Assim, atraía a nova geração e formava o esquadrão de zumbis moldados dentro do perfil de alto nível para propagar a ideologia que ele quer impor. Soros queria algo bem maior do que ser um milionário bem sucedido. Ele queria o controle do mundo.
Esse foi o investimento que o judeu-húngaro Soros começou há muitas décadas.
Abriu fundações de apoio ao estudante, na Hungria, onde nasceu. E fundações, faculdades…

Passou a bancar ONGs, a financiar, injetar dinheiro em projetos culturais. Financia as turnês com viés ideológico.
Roger Waters, ex-Pink Floyd, gritou contra o governo de Direita da Áustria e pouco antes da eleição presidencial no Brasil, berrou contra Bolsonaro e levou vaia de 40 mil pessoas num Maracanã lotado.
Bono Vox do U2, da mesma forma, brada pela imigração e pela pauta do Clima em nome do Soros.
A Fundação FHC recebeu um milhão, com direito a foto oficial.
Dória, Covas Neto e muitos outros se encontraram com ele.
O bom velhinho mecenas financia até príncipes desertores…
E hoje, George Soros se diverte. Quem trata dos negócios mesmo é o filho Alex Soros que é a sombra do pai. Soros não representa apenas os donos do mundo: ele é um deles. Mas adora ser o porta-voz do grupo.
O tiro sai pela culatra.
Como começou a oposição a Soros?
Através de Viktor Orbán, 56, Primeiro Ministro da Hungria de 1998 a 2002 e desde 2010.
Orbán de 56 anos, é de família humilde. Estudou Direito. Trabalhou no Ministério da Agricultura húngaro e também para a Fundação Soros de Pesquisa na Europa Central.
Foi aí que recebeu da Fundação Soros uma bolsa para Oxford, para bancar os estudos em Economia e Filosofia.
Voltou para a Hungria em 1990. Foi um dos fundadores do Fidesz (partido de Direita – Conservador). Entrou na Política e chegou a Chefe de Estado. E se negou a entrar no esquema “Soros”.
Foi Orbán quem alertou sobre o “Projeto Globalista”:
– imigração para dominação, islamização, marxismo cultural, pauta do clima, e todos esses projetos do grupo de miliardários do planeta que querem apenas nos transformar em mão de obra barata, material de pesquisa. Querem controlar o planeta: eles no alto e bilhões na miséria absoluta, escravizados.
Quando voltou ao poder como Primeiro Ministro em 2010, Viktor Orbán determinou a taxação das ONGS, ou seja: pagamento de impostos ao governo. Soros construiu uma super Universidade particular em Budapeste.
Orbán conseguiu acabar com a festa. Soros fechou a universidade na Hungria e transferiu a mesma para Viena.
Foi o líder da Hungria, o grande nome que alimentou a criação do ativismo de Direita e levantou a bandeira do conservadorismo contra os globalistas, pela cultura e independência de cada país. Orbán rapidamente conquistou o Leste europeu
e se transformou na pedra no sapato do Soros quando há duas décadas começou a afirmar:
“Soros quer destruir a cultura europeia e promove a islamização da Europa” .
O maior inimigo de George Soros não tem o poderio que ele tem, mas tem inteligência, mérito, e a liberdade de pensar e agir, de escolher o caminho a seguir. A liberdade que nunca se negocia. E é um dos principais alvos dos grupos radicais que ele financia como o Extintion Rebelion no Reino Unido e agora com um braço na Alemanha.
A Versão Brasileira de George Soros.
Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital, que controla a Anheuser-Busch Inbev, maior cervejaria do mundo e dona das marcas fabricadas pela Ambev. Aos 78 anos, Lemann acumula fortuna de R$ 105,96 bilhões.
A Ambev anuncia que adequou a frota para veículos elétricos. Será que o Lemann parou de usar os jatinhos particulares, helicópteros e viaja pelo mundo de carroça?
O que dizer para tantas famílias que trabalham para driblar a violência, a falta de emprego, a educação deficitária num país aparelhado pela esquerda por mais de 20 anos que os filhos, deles são atraídos para uma arapuca?
Entram numa empresa para aprender a servir a um esquema “Soros”. Começam sendo discriminados e discriminando. Começam jogando a nossa lei no lixo. Começam deixando pra trás toda uma história de luta e sacrifício de um povo multicultural.
A nossa Constituição diz que somos todos iguais perante a lei, independente de raça, cor…
Os nossos códigos impedem o segregação racial.
Oferecer emprego a negros e excluir os demais é racismo. Racismo ao contrário.
Vitor Orbán livrou a Hungria das garras do Soros. Espero que as nossas autoridades tomem as devidas providências.


Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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