Selecionando por raça? Segregacionismo. Empresa abre vagas para negros com a devida exclusão sutil e vil das demais raças e cores. Pauta globalista, anunciando caminhões elétricos e pregando a falácia do clima.
Empresa? Ambev!
Mas quem está por trás dela?
São três brasileiros. O mais conhecido deles é José Paulo Lemman, que segue George Soros.
Ah, esse velhinho de 89 anos, o senhor Soros…
“The Investor” (o investidor).
George Soros, começou recrutando jovens, pagando cursos para os mais carentes. Assim, atraía a nova geração e formava o esquadrão de zumbis moldados dentro do perfil de alto nível para propagar a ideologia que ele quer impor. Soros queria algo bem maior do que ser um milionário bem sucedido. Ele queria o controle do mundo.
Esse foi o investimento que o judeu-húngaro Soros começou há muitas décadas.
Abriu fundações de apoio ao estudante, na Hungria, onde nasceu. E fundações, faculdades…
Passou a bancar ONGs, a financiar, injetar dinheiro em projetos culturais. Financia as turnês com viés ideológico.
Roger Waters, ex-Pink Floyd, gritou contra o governo de Direita da Áustria e pouco antes da eleição presidencial no Brasil, berrou contra Bolsonaro e levou vaia de 40 mil pessoas num Maracanã lotado.
Bono Vox do U2, da mesma forma, brada pela imigração e pela pauta do Clima em nome do Soros.
A Fundação FHC recebeu um milhão, com direito a foto oficial.
Dória, Covas Neto e muitos outros se encontraram com ele.
O bom velhinho mecenas financia até príncipes desertores…
E hoje, George Soros se diverte. Quem trata dos negócios mesmo é o filho Alex Soros que é a sombra do pai. Soros não representa apenas os donos do mundo: ele é um deles. Mas adora ser o porta-voz do grupo.
O tiro sai pela culatra.
Como começou a oposição a Soros?
Através de Viktor Orbán, 56, Primeiro Ministro da Hungria de 1998 a 2002 e desde 2010.
Orbán de 56 anos, é de família humilde. Estudou Direito. Trabalhou no Ministério da Agricultura húngaro e também para a Fundação Soros de Pesquisa na Europa Central.
Foi aí que recebeu da Fundação Soros uma bolsa para Oxford, para bancar os estudos em Economia e Filosofia.
Voltou para a Hungria em 1990. Foi um dos fundadores do Fidesz (partido de Direita – Conservador). Entrou na Política e chegou a Chefe de Estado. E se negou a entrar no esquema “Soros”.
Foi Orbán quem alertou sobre o “Projeto Globalista”:
– imigração para dominação, islamização, marxismo cultural, pauta do clima, e todos esses projetos do grupo de miliardários do planeta que querem apenas nos transformar em mão de obra barata, material de pesquisa. Querem controlar o planeta: eles no alto e bilhões na miséria absoluta, escravizados.
Quando voltou ao poder como Primeiro Ministro em 2010, Viktor Orbán determinou a taxação das ONGS, ou seja: pagamento de impostos ao governo. Soros construiu uma super Universidade particular em Budapeste.
Orbán conseguiu acabar com a festa. Soros fechou a universidade na Hungria e transferiu a mesma para Viena.
Foi o líder da Hungria, o grande nome que alimentou a criação do ativismo de Direita e levantou a bandeira do conservadorismo contra os globalistas, pela cultura e independência de cada país. Orbán rapidamente conquistou o Leste europeu
e se transformou na pedra no sapato do Soros quando há duas décadas começou a afirmar:
“Soros quer destruir a cultura europeia e promove a islamização da Europa” .
O maior inimigo de George Soros não tem o poderio que ele tem, mas tem inteligência, mérito, e a liberdade de pensar e agir, de escolher o caminho a seguir. A liberdade que nunca se negocia. E é um dos principais alvos dos grupos radicais que ele financia como o Extintion Rebelion no Reino Unido e agora com um braço na Alemanha.
A Versão Brasileira de George Soros.
Jorge Paulo Lemann, sócio da 3G Capital, que controla a Anheuser-Busch Inbev, maior cervejaria do mundo e dona das marcas fabricadas pela Ambev. Aos 78 anos, Lemann acumula fortuna de R$ 105,96 bilhões.
A Ambev anuncia que adequou a frota para veículos elétricos. Será que o Lemann parou de usar os jatinhos particulares, helicópteros e viaja pelo mundo de carroça?
O que dizer para tantas famílias que trabalham para driblar a violência, a falta de emprego, a educação deficitária num país aparelhado pela esquerda por mais de 20 anos que os filhos, deles são atraídos para uma arapuca?
Entram numa empresa para aprender a servir a um esquema “Soros”. Começam sendo discriminados e discriminando. Começam jogando a nossa lei no lixo. Começam deixando pra trás toda uma história de luta e sacrifício de um povo multicultural.
A nossa Constituição diz que somos todos iguais perante a lei, independente de raça, cor…
Os nossos códigos impedem o segregação racial.
Oferecer emprego a negros e excluir os demais é racismo. Racismo ao contrário.
Vitor Orbán livrou a Hungria das garras do Soros. Espero que as nossas autoridades tomem as devidas providências.
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.