25 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Alan Parsons Project

Música, Matemática pura e Perfeição

Foto: Google Imagens – Alpha FM – 102.1 – Goiânia

Desde muito tempo, os ingleses e ninguém mais que eles, inspirados na perfeição da música clássica, e na mistura com o blues, pitadas de folk, e jazz, criaram uma “sonoridade” Rock’n Roll em cima da roupagem original americana dos anos 50.

A música, determinaram os grandes filósofos gregos – e depois deles – noves fora, nada – faz parte do “quarteto” (adaptando a palavra ” Quadrivium” para um termo mais musical 😉) – a educação primordial para entender o mundo.

É a escola Platônica, que prevaleceu até o final da Idade Média. É o currículo para o SABER na tradição platônica.

Idade Média e a grandeza do saber “Idade Média” foi a idade das trevas?

Finja demência e saia à francesa. Ou vai passar por ignorante…

No pós Idade Média é que se encerrou a busca do saber nos termos elevados da filosofia grega. E vai a pergunta básica?

Como construir uma igreja gótica sem extremo saber e conhecimento?

Idade das Trevas é o que veio devagarinho. Ali nas faculdades públicas e particulares do Brasil.

Podemos enfiar todos os cursos de Humanas e coligados no balaio dos desafinados. Jogue milho “Rivotril”: eles comem! No Direito, então.

O Immanuel que citam é o que psicografa. Ave, Kant! “Der bestirnte Himmel über mir und das moralische Gesetz in mir” .

Onde entra o Rock’n Roll no Olimpo Grego?

O sistema de aprendizagem em Platão trazia 4 Ciências sequenciais nessa ordem de valor: Aritmética , Geometria, Musica e Astronomia.

A escola do Pensar. É sobre números, unidade na multiplicidade, cada número tem uma diferente síntese, são quadrados, triangulares, sejam números, sejam figuras geométricas. Não é possível quebrar a sequência…

Na Engenharia do Rock! Agora sim! Você já ouviu falar em Pink Floyd? E que profissional estava por trás de tudo aquilo? Do som aos efeitos em shows, vídeos…

A precisão e a beleza!

O mesmo criador da base para “Star Wars”. Sim… foi ele… Alan Parsons.

Nos mosteiros e nos castelos, e nos espaços “matematicamente” determinados pelo planeta.

A música apresentada em sua sonoridade e musicalidade mais elevada tem “magos” por trás. São matemáticos.

A engenharia dos equipamentos, do funcionamento orquestrado da equipe, e da “criação”.

E no alto das montanhas a Oeste de Stuttgart, nas ruínas do mosteiro Hirsau, o engenheiro de som do Pink Floyd, o genial Alan Parsons derruba todas as palavras acima numa “sequência numérica indescritível !

Assistam aos vídeos abaixo:

https://web.facebook.com/806219559/videos/10156779320394560/

https://web.facebook.com/806219559/videos/10156779323504560/

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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