Cientista associaram o comportamento dos cães ao de humanos pela síndrome de Williams-Beuren, um transtorno comportamental, que torna as pessoas muito amistosas e confiantes.
Por afinidades diárias, o meu melhor amigo é um quatro patas, peludo, que abana o rabo, corre de um lado para o outro no maior contentamento ao me aproximar dele.
Cochilando sobre os meus pés, quando escrevo, ajuda a inspiração a fluir positiva.
Batizei o meu cooker azul ruão de Marcel Proust numa homenagem ao genial escritor francês da celebrada obra “Em busca do tempo perdido”, titulo muito sugestivo para resgatar esses longos 3 anos de pandemia, que devastaram o mundo.
Meu fiel companheiro trouxe à minha vida a própria essência da amizade e do afeto.
Obriga-me a longas caminhadas para que respire a alegria do momento e a esperança no futuro.
Aprendi com Proust que Deus usa os animais de estimação para nos lembrar que nunca estaremos sozinhos. Estão sempre presentes, cheio de amor e carinho para dar e receber…
De volta, em pleno ano eleitoral, ao Brasil, um “lugar maravilhoso.” e que “por sua democracia vibrante e inclusiva e instituições fortes, nossas nações são ligadas por profundos valores compartilhados”, como elogiou o presidente americano, Joe Biden, na IX Cúpula das Américas, em Los Angeles.
Proust resmungou bastante por a mídia ter totalmente omitido a gloriosa declaração de Biden.
Sempre late ao ouvir a voz nauseabunda do ex-presidente Lula, condenado por corrupção em todas a instâncias judiciais, e solto da prisão VIP de Curitiba pelos Supremos Togados, que o entronizaram candidato presidencial, em afronta ao Estado Democrático de Direito.
Meu cão tem razão de latir mal-humorado contra os “ladrões da liberdade”.
Em outros países, em que a democracia vigora, também não entendem porque no Brasil uma mídia antipatriótica se obstina na campanha de ódio contra um candidato eleito pelo povo e apoia a candidatura de um ex-presidiário-ex-presidente, que em seus 17 anos no poder arruinou a Nação brasileira e se transveste num salvador da pátria, prometendo prosperidade e o fim da fome do povo.
Carrega na sua chapa um arqui-inimigo, ex-tucano desmoralizado na economia e na política, que o combateu por décadas e que agora os dois unidos comungam o sonho impossível de usurpar o poder para restabelecer a maldita era de corrupção do lulismo, amplamente beneficiado pelo “boom das commodities” na economia.
Proust late forte ao ouvir a voz do velho demagogo de sempre, apelando para o seu patético populismo e sustentando cinicamente nas TVs que nos governos petistas “nunca na história do Brasil os empresários e os banqueiros ganharam tanto dinheiro, assim como os trabalhadores”.
Que venham as prévias eleitorais fraudulentas, como foram as de 2018, que tentaram iludir os eleitores indecisos, e nas atuais pesquisas, buscando desacreditar a reeleição do Presidente.
Que venha o 2º turno com duas chapas presidenciais na aguerrida politização.
Que venha o bendito dia da eleição que consagrará a vontade soberana do povo na vigorosa democracia brasileira, a ser garantida por “eleições limpas, confiáveis e auditáveis”.
Que Deus proteja o Brasil dos inimigos da liberdade e abençoe o Presidente Bolsonaro no vitorioso pleito democrático.
E que o Proust pare de uivar com a volta à prisão comum do candidato-ex-presidiário, rei da corrupção…
NOTA: Quem ama a companhia de animais, em especial de cachorros, não pode deixar de ouvir e aplaudir a mensagem musical de bom gosto, gratidão e afeto, contida no parisiense e emocionante vídeo com seus “bichinhos” (Yorshires), personagens da narrativa sobre a HISTÓRIA DO CANIL VON POR MARILIA MACEDO.
https://drive.google.com/file/d/12wJOiBvaSScqOUwHeVnMm_xe4B4qG25l/view
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.