7 de dezembro de 2024
Colunistas Paulo Antonini

Quem me conhece sabe que sou avesso a datas marcadas para isso ou aquilo

No dia de hoje, o dia das mulheres, pra mim é como dia de índio ou de natal, todo dia é dia. Todo dia é dia de respeitarmos o outro, não importa o gênero, a etnia ou credo.

odo dia é dia de sermos gentis e amáveis.

Todo dia é dia de presentearmos a vida, a nossa vida, a vida de quem está ao nosso lado, a vida de quem passa por perto e, um simples sorriso, já é o presente e esse presente, como um bumerangue nos cai no colo e assim, nos presenteamos também.

Todo dia é dia de todos, das mulheres, dos homens, dos índios, dos negros, gays, crianças… é, todo dia é dia, é dia, porque somos todos parte de um mesmo universo, somos todos parte de um mistério divino e maravilhoso.

A vida, assim como a morte, se entrelaça num fugaz tempo e nesse tempo, deveríamos somente amar, aqui ou lá, lá onde não sabemos aonde é exatamente, mas, pra quem ama, pra quem tem o amor como sua “religião” não se preocupa em saber o caminho, o amor te conduz a lugares incríveis.

No dia de hoje ou de amanhã, ou qualquer outro dia, vamos celebrar o amor, e, então, estaremos celebrando a mulher e todos que dela vieram e virão através desse mistério que chamamos de vida.

Viva o feminino, que essa gênese, predomine nos nossos corações.
Seremos tão mais leves.
Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

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