Bom dia. Hoje é sábado, 8 de setembro de 2018 e, ao contrário do que seus inimigos dizem, Bolsonaro tem tudo para ser um bom presidente e um grande estadista.
Digo inimigos, porque não posso chamar de adversários os autores dessa campanha longa, suja e caluniosa contra o candidato a presidente da república, que demonstrou sensatez e lucidez ao pedir, após o atentado, que a sua campanha moderasse o tom, para não acirrar os ânimos numa hora explosiva dessas, em que vemos o Brasil na mão de criminosos da política, do Judiciário – e de toda a sorte de criminosos – sorte, não, azar eu deveria escrever.
Também ao contrário do que seus inimigos dizem, Bolsonaro não foi vítima da violência que ele prega, ele foi vítima da violência que ele COMBATE, como me disse minha querida amiga e brilhante jornalista Junia Turra. Afinal, os assassinatos e mortes suspeitíssimas de políticos e pessoas, que poderiam atrapalhar os planos da esquerda no poder, sucedem-se , jamais apurados.
Vejamos: Quem não se lembra da morte, com requintes de tortura, de Celso Daniel e de 14 testemunhas? A viúva de Celso, Miriam Belchior, tornou-se uma das estrelas vermelhas do PT, ocupando os mais altos cargos do poder Executivo na era lulodilmista, chefiando por exemplo, a Casa Civil (Zé Dirceu também), a Caixa Econômica Federal e o Ministério do Planejamento, durante a roubalheira desenfreada promovida pela Copa do Mundo.
Como escreveu Augusto Nunes sobre uma entrevista da ministra na ocasião, “A entrevista transformou em certeza uma velha suspeita: Miriam Belchior, que não sabe o que diz, virou ministra por não dizer o que sabe”. O mesmo não aconteceu com a viúva do Toninho do PT. ”Roseana Moraes Garcia estava casada com Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, quando ocupantes de um Vectra prata fuzilaram o prefeito de Campinas, que voltava para casa na direção de um Palio.
Desde que a saraivada de tiros ecoou na noite de 10 de setembro de 2001, Roseana luta para saber por que ficou viúva” ( Augusto Nunes escreveu o texto entre aspas). Lularápio chegou a recebê-la uma vez, depois nunca mais. Tem também as mortes suspeitas de Eduardo Magalhães, que fez com que Lula saísse presidente em 2002, Eduardo Campos, Teori Zavascki, e tantos outros.
Transcrevo aqui a nota de O Antagonista:
Em entrevista à GloboNews, o general Hamilton Mourão disse que Jair Bolsonaro pediu para que a campanha baixasse o tom e, assim, procurasse conter os ânimos dos militantes bolsonaristas: “Hoje às 19h, Bolsonaro me ligou e disse que vamos moderar o tom, me pediu para não exacerbar essa questão que está ocorrendo (sobre o atentado). Nós vamos governar para todo o Brasil. Sem união a gente não chega a lugar nenhum, ter confronto nesse momento não vai ajudar a ninguém e é péssimo para o país.”
Estou pensando também no mistério de o autor da tentativa de assassinato, um ajudante de pedreiro sem emprego nem residência fixa, estar sendo defendido por QUATRO advogados caros, dispensando o defensor público, que a Justiça providencia para pessoas que não têm poder aquisitivo para contratar advogados de grandes bancas. Quem paga?
No mais, acredito piamente que Bolsonaro só não morreu porque Deus não quis.
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