Se não souber alemão, espero que não seja analfabeto em política.
O partido alemão AFD tem mais de duas décadas. Não surgiu agora. Não é partido de “extrema direita”. É partido Conservador!
Para a esquerda tudo que é contra o “esquema” deles é “extremista” e é “Direita”.
E o brasileiro, seja de que lado for, acredita e faz pior porque adora rotular e brincar de cabo de guerra: “se não está comigo, é inimigo”. Eu x você.
Bobo x Feio
Neste jogo político, é preciso polarizar para todos os lados ganharem em cima. Quanto mais manipulável for o povo, tanto melhor.
Tapadeza de um lado e outro. Quem tiver mais cartas na manga da negociata manda no país.
E o povo brasileiro sempre será deixado de lado dentro do atual sistema de “donos de partido” e clãs familiares chinfrins.
Enquanto isso…
Os alemães veem o Grundgesetz (Direitos e Garantias Individuais) serem jogados por terra pela turma da Angela Merkel, a fulana treinada no “grupamento de Propaganda e Arruaça” da ex-DDR. A sigla é “FDJ”.
E esta MerDel, detestada pelo povo alemão, permanece com o grupo dela no poder. Está lá sentadinha na cadeira de Margot Honecker em Berlin.
A cadeira foi ocupada por Honecker como Ministra da Educação da DDR (Alemanha Oriental) por 25 anos. Margot Honecker era a mulher do então ditador presidente Erich Honecker.
Espero que MerDel fique menos tempo no local que, como ex-chanceler, escolheu para utilizar e chamar de seu.
Abaixo:
Alice Weidel, candidata a chanceler, uma das mulheres mais brilhantes desses nossos tempos. Conservadora, que no dia 6 de fevereiro completa 46 anos. Weidel é PhD em Economia, fala várias línguas, inclusive o mandarim (o dialeto Chinês de primeira grandeza) e é casada com Sarah Bossard, produtora de cinema do Sri Lanka que foi adotada por um casal suíço. Elas são casadas e têm dois filhos gerados por Sarah. E garantiram que o nome do pai possa ser de conhecimento dos filhos caso eles queiram.


Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.