Um dos grandes clássicos da Literatura é “O Idiota”, do escritor russo Fyodor Dostoievsky.
O romance analisa as consequências de se colocar um indivíduo mal resolvido no centro dos conflitos e do egoísmo de uma sociedade mundana, tanto para ele próprio quanto para aqueles com quem ele se envolve.
O Idiota é um personagem que tem necessidade de aceitação, e passa longe de ser alguém com uma personalidade forte e determinada.
O primeiro livro foi publicado há um século e meio, em 1869. Para ser mais exata há 151 anos!
Virou filme, ocupou os palcos dos teatros.
Hoje o remake é num palco mais amplo e o personagem é facilmente identificável.
Se transforma em milhares nas sociedades materialistas, superficiais em que o bem comum não é a regra e o TER é maior importante do que o SER.
Basta impor o medo e exigir o cumprimento de determinadas ordens.
Suficiente para dar aos idiotas o poder de se sentirem alguém.
Idiotas que finalmente podem se expor como exemplo a ser seguido e com direito a exigir que os demais sigam o exemplo dele e sejam idiotas também.
Idiotizar os idiotas .
Depois é só soltar. E eles circulam livres e bem adestrados
Na versão 2020, usam máscara!
Hoje eu encontrei um deles por aí.
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Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.