24 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

O Conjunto da Obra: Alerta Máximo!

E vamos ao F……

Vocês já receberam aqueles textos com erros básicos, muito mal escritos e acompanhados da titulação e o nome de um fulano ou fulana que nunca ouviram falar?
Distribuem a porcaria para nós. Os torpedos aumentaram. É a turma do “Desespero United”! O PSDB e o Novo querendo emplacar o Coringa Cor de Rosa Choque Dória ou o Arvoredo, que já levou uma poda, mas ainda está se achando o NOVO phoda da política. Com “ph” mesmo.
O Boca de godê duplo, vulgo FHC, mandou recadinho pra detonar o Bolsonaro. Tentam minar o presidente, o ministro Paulo Guedes e o Moro. Os retardados recalcados na verdade, estão juntos e misturados e migram para novas siglas. Com grana do globalista Soros nas mãos. Se segura peão!

Preste atenção, muitos tentando inclusive entrar no Partido recém-criado pelo Presidente Bolsonaro.
Não assinem NADA e não coloquem email, nem dado algum nessas listas de apoio à manifestação, ao presidente. Suba a Hashtag e fale com as pessoas e compartilhe mensagens. Mas NÃO passem dados, CPF, e-mail, nome. NADA. Para nada!
Os espertalhões vão criando os “mailings” e com as informações montam os bancos de dados para usar depois. Vem eleição aí!!!!

“Vamos apoiar a manifestação pró-Bolsonaro, assine aqui, se inscreva”. Aí o sujeito sai candidato e vai usar todo o “apoio” que você deu ao Bolsonaro pra ele usando os seus dados.

Vá à manifestação real! Apoie de outra forma.

Não entre nas pesquisas tolinhas.Tem uma da BLOGSPOT” circulando. Vai agradecer o seu “email registrado”. Seja safo!
Vá a manifestação e fique lá até ter uma solução.

Estão tentando minar a manifestação dizendo que Brasília é longe, que o povo de lá é desanimado. E que tem a questão do Corona Vírus.
Tem um vírus maior e mais letal entre nós e precisamos acabar com ele ou morre o país e nós junto com ele.
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O texto ‘bombardeio da semana’ segue abaixo:
O Novo no ataque para ver se engana trouxa.
Não percam! Leiam.
E em anexo algumas pérolas dos kombistas e isentões… Dê uma garimpada nelas.
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Análise do Dr Gustavo Bertoche
*De onde surgiu o Bolsonaro?*
(por Gustavo Bertoche – Dr. em Filosofia )
“Desculpem os amigos, mas não é de um “machismo”, de uma “homofobia” ou de um “racismo” do brasileiro. Os eleitores do Bolsonaro, candidato do PSL, não são fascistas, machistas, racistas, homofóbicos nem defendem a tortura. Aliás, o próprio Bolsonaro não é nada disso, e nós sabemos disso. A maioria dos seu eleitores nem mesmo é bolsonarista.
O Bolsonaro surgiu daqui mesmo, do campo das esquerdas. Surgiu da nossa incapacidade de fazer a necessária autocrítica. Surgiu da recusa em conversar com o outro lado. Surgiu da insistência na ação estratégica em detrimento da ação comunicativa, o que nos levou a demonizar, sem tentar compreender, os que pensam e sentem de modo diferente.
É, inclusive, o que estamos fazendo agora. O meu Facebook e o meu WhatsApp estão cheios de ataques aos “fascistas”, àqueles que têm “mãos cheias de sangue”, que são “machistas”, “homofóbicos”, “racistas”. Só que o eleitor do Bolsonaro não é nada disso nem se identifica com essas pechas. As mulheres votaram mais no Bolsonaro do que no Haddad. Os negros votaram mais no Bolsonaro do que no Haddad. Uma quantidade enorme de gays votou no Bolsonaro.
Amigos, estamos errando o alvo. O problema não é o eleitor do Bolsonaro. Somos nós, do grande campo das esquerdas.
O eleitor não votou no Bolsonaro PORQUE ele disse coisas detestáveis. Ele votou no Bolsonaro APESAR disso.
O voto no Bolsonaro, não nos iludamos, não foi o voto na direita: foi o voto antiesquerda, foi o voto antissistema, foi o voto anticorrupção. Na cabeça de muita gente (aqui e nos EUA, nas últimas eleições), o sistema, a corrupção e a esquerda estão ligados. O voto deles aqui foi o mesmo voto que elegeu o Trump lá. E os pecados da esquerda de lá são os pecados da esquerda daqui.
O Bolsonaro teve os votos que teve porque nós evitamos, a todo custo, olhar para os nossos erros e mudar a forma de fazer política. Ficamos presos a nomes intocáveis, mesmo quando demonstraram sua falibilidade. Adotamos o método mais podre de conquistar maioria no congresso e nas assembleias legislativas, por termos preferido o poder à virtude. Corrompemos a mídia com anúncios de empresas estatais até o ponto em que elas passaram a depender do Estado. E expulsamos, ou levamos ao ostracismo, todas as vozes críticas dentro da esquerda.
O que fizemos com o Cristóvão Buarque?
O que fizemos com o Gabeira?
O que fizemos com a Marina?
O que fizemos com o Hélio Bicudo?
O que fizemos com tantos outros maiores ou menores do que eles?
Os que não concordavam com a nossa vaca sagrada, os que criticavam os métodos das cúpulas partidárias, foram calados ou tiveram que abandonar a esquerda para continuar tendo voz.
Enquanto isso, enganávamo-nos com os sucessos eleitorais, e nos tornamos um movimento da elite política. Perdemos a capacidade de nos comunicar com o povo, com as classes médias, com o cidadão que trabalha 10h por dia, e passamos a nos iludir com a crença na ideia de que toda mobilização popular deve ser estruturada de cima para baixo.
A própria decisão de lançar o Lula e o Haddad como candidatos mostra que não aprendemos nada com nossos erros – ou, o que é pior, que nem percebemos que estamos errando, e colocamos a culpa nos outros. Onde estão as convenções partidárias dos anos 80? Onde estão as correntes e tendências lançando contra-pré-candidatos? Onde estão os debates internos? Quando foi que o partido passou a ter um dono?
Em suma: as esquerdas envelheceram, enriqueceram e se esqueceram de suas origens.
O que nos restou foi a criação de slogans que repetimos e repetimos até que passamos a acreditar neles. Só que esses slogans não pegam no povo, porque não correspondem ao que o povo vivencia. Não adianta chamar o eleitor do Bolsonaro de racista, quando esse eleitor é negro e decidiu que não vota nunca mais no PT. Não adianta falar que mulher não vota no Bolsonaro para a mulher que decidiu não votar no PT de jeito nenhum.
Não, amigos, o Brasil não tem 55% de machistas, homofóbicos e racistas. Nós chamarmos os eleitores do Bolsonaro disso tudo não vai resolver nada, porque o xingamento não vai pegar. O eleitor do cara não é nada disso. Ele só não quer mais que o país seja governado por um partido que tem um dono.
E não, não está havendo uma disputa entre barbárie e civilização. O bárbaro não disputa eleições. (Ah, o Hitler disputou etc. Você já leu o Mein Kampf? Eu já. Está tudo lá, já em 1925. Desculpe, amigo, mas piadas e frases imbecis NÃO SÃO o Mein Kampf. Onde está a sua capacidade hermenêutica?).
Está havendo uma onda Bolsonaro, mas poderia ser uma onda de qualquer outro candidato anti-PT. Eu suspeito que o Bolsonaro só surfa nessa onda sozinho porque é o mais antipetista de todos.
E a culpa dessa onda ter surgido é nossa, exclusivamente nossa. Não somente é nossa, como continuará sendo até que consigamos fazer uma verdadeira autocrítica e trazer de volta para nosso campo (e para os nossos partidos) uma prática verdadeiramente democrática, que é algo que perdemos há mais de vinte anos. Falamos tanto na defesa da democracia, mas não praticamos a democracia em nossa própria casa. Será que nós esquecemos o seu significado e transformamos também a democracia em um mero slogan político, em que o que é nosso é automaticamente democrático e o que é do outro é automaticamente fascista?
É hora de utilizar menos as vísceras e mais o cérebro, amigos. E slogans falam à bile, não à razão”.
…….
RESPOSTA da Juju para o incompreendido que não votou no Bolsonaro, mas “esfinge”:
O Doutor em Filosofia fala que leu o Mein Kampf. Como se fosse algo espetacular. Um Fausto, de Goethe.
Diz que “está tudo lá desde 1925”. Óbvio, antes não poderia estar mesmo, já que não tinha sido escrito. Frase mal colocada e inútil. Desculpe, “mas piadas e frases imbecis NÃO SÃO o Mein Kampf”. Ora, o Mein Kampf é uma obra pífia, nada acrescenta, mal escrita, digna de um sujeito sem talento: cheio de frases imbecis, uma piada de mau gosto.
O doutô em Filosofia além de escrever como um semi alfabetizado, usa expressão para impactar. Hermenêutica! A minha capacidade hermenêutica eu sei bem onde está.
Quanto ao “erudito filósofo do bar da esquina” sugiro aprender melhor o alfabeto, quem sabe ler algo mais simples : A Turma da Mônica, Os Contos dos Irmãos Grimm, são alemães mas eles escrevem muito bem. Isso sim é Hermenêutica, está na obra deles: “como interpretar um texto” . Eles são os mestres nisso. Coletar palavras, textos do imaginário popular.
O filósofo do Novo não captou a mensagem, amados mestres Grimm…
Cada um com seu cada qual! A ele cabe o Mein Kampf. Mas na coleção de fábulas populares coletadas e reunidas pelos irmãos Grimm, João e Maria fica de bom tamanho aqui: chega de bruxa velhaca tentando atrair com docinho para depois comer o povinho pelas beiradas!
De NOVO? Nem pensar!
Portanto, a velha esquerda corrupta fica de fora e as novas legendas, que são mais do mesmo, NOVOs fora, nada.
Vamos dar sequência com esse governo. Pra que mexer em time que está ganhando e entrar de NOVO pelo cano?
Bolsonaro, estamos com você e seguiremos com você e os ministros espetaculares do “governo da salvação”.
Pra quem atravancar… F…….
Agora o slogan é nosso: “O Povo Unido Jamais Será Vencido”
Bolsonaro estamos com você!

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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