6 de dezembro de 2024
Junia Turra

Não há mala, que dure para sempre

Só pra variar o ditado original: “não há mal que dure para sempre”.

Difícil demais…

Parece pulgueiro em dia de dedetização com tanta gente dando pulinhos em nome de Jesuiiixxx ou boulizando por aí…

Decadência total…

Enquanto isso, nós “sorridentes”: a tchurma limpando os cofres públicos, e a turba dando golpe no pix, no cartão on line ou posando de direita x esquerda no “politicamente correto. Malandragem à solta.

Dentro dos bancos, então…

Ah, o dólar abriu hoje a 6 Reais e uns centavos. Número lindo.

Na Alemanha é proibido o 6… 66…666, porque é o número do “bigodinho”.

Aquele Adolfinho, financiado pelos que depois bancaram o “goodbye yellow brick road” do então presidente Kennedy.

O motivo?

Ele tentava abrir relações com Cuba, o que atrapalhava a máfia de sempre…

O grupo Bam-bam e Pedrita do tal mercado financeiro. Os bancos, as armas, as guerras armadas e a manipulação para escravizar.

Ah, o Trump ganhou.

Não sei se dessa vez Putin ajudou como da primeira, mas a banda podre dos serviços especiais do Tio Sam anda em baixa.

Welcome again, Trump!

Nasdarovia!

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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