Em 2019… Deputada Paulinha, de Bombinhas, Santa Catarina. Entra em grande estilo, encara o plenário de peito aberto. Assumindo o peito, ops, o pleito. E se lugar de santa é no altar, lugar de p… é no plenário?
Parece que faz tempo que as coisas andam bem misturadas. Os esquemas lá dentro não estão apenas na órbita do ninguém larga a mão de ninguém, não. Passa por muitos etceteras, que esbarram na lei.
No mais se ninguém ali larga a mão de ninguém ou outra coisa, é pessoal e intransferível, mas sem dinheiro público bancando a coisa. Vai demorar para colocar ordem na casa. É muita gente querendo aparecer e se dar bem. Varia de ex-sindicalista blogueiro sem trajetória jornalística mas exibindo DRT, a una lambisgoia magrela com roupas finas que não sabe onde enfia as mãos e tem voz de taquara rachada passando notícia velha em texto pífio. E embaixo vem “PG do Orleans e Bragança”.
Ah, Dom João, tão nobre e elegante no sobrado em Paraty, o real herdeiro, deve sacudir na tumba. Essa fulana que falei é a Maju do outro lado. Noves fora, nada.
Mas já que saltamos do plenário para a aparição jornalística onde todos se acham capazes para tal, vou dar uma de Ombudsman.
Há dois jornalistas caquéticos tentando virar Paulo Francis. O apadrinhado do FHC, aquele da Jovem Pan, do tapinha no Glen bem no dia da votação em Segunda Instância, o que dizem ter levado a Joice para a Veja. Entendeu? E a voz dele? Meu Deus. Essa gente não tem simancol.
E o outro!!
Dizem que foi correspondente do SBT em NY nas calendas gregas. Para ver se sai do ostracismo faz joguinho de palavras sem a menor graça, não tem postura para vídeo, velho, gordo, mal consegue respirar. Sem entonação. Nem informação.
Pra ver se entra na turma, entrou no caminho errado com a conversa de defender blogueiro ex-sindicalista com DRT, chamando de “jornalista”.
Ora, Damares tem carta branca do Presidente que manteve a postura. Ignorou a armação. E os histéricos on line não perdoaram. Coisa feia.
Esse tal imitador do Paulo Francis deveria saber que jornalista, repórter investigativo, precisa ter currículo, dia após dia, ano após ano. Trajetória profissional. Ter DRT ou diploma no Brasil não significa nada. Esse elemento paraguaio é um engodo dos mais chinfrins.
Fica claro que para Paulo Francis esses caras aí não servem. E passam muito longe de referência jornalística.
Realmente o jornalismo no Brasil apresenta hoje figuras patéticas.
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.