A realidade é uma só: após 7 meses da posse do ex-morador do Planalto, o Brasil continua sem rumo e sem futuro.
A imagem externa do eleito está desgastada com suas estripulias diplomáticas de quem se faz passar por Chanceler e cujo ego curte hotéis e restaurantes de alto luxo com bebidas fartas e com muitos salamaleques da sua populosa comitiva itinerante.
Tivemos a visita com honras para o Chefe de Estado da Venezuela, país que deve ao Brasil o bilionário empréstimo de quase US$ 1,27 bilhão (R$ 6,4 bilhões).
Foi organizado um jantar de despedida aos 11 líderes sul-americanos. Mas, os ilustres convidados preferiram os assentos dos aviões de volta para seus países.
O cerimonioso jantar foi cancelado por “falta de quórum”.
Repercutiu no mundo inteiro o dignificante protesto diplomático contra a presença do visitante venezuelano e de solidariedade aos colegas líderes do Uruguai e do Chile, que publicamente repudiaram o vergonhoso apoio do anfitrião brasileiro ao seu amigo de fé.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.
