O famoso jornalista Joseph Pulitzer, inspirador do mais prestigioso prêmio do jornalismo americano, o Prêmio Pulitzer, concedido desde 1917, pela Universidade de Columbia, imortalizou a célebre frase: “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma”.
Pulitzer, usava técnicas revolucionárias do “Novo Jornalismo” para combater a corrupção política e se proclamar “um porta-voz da democracia”.
Num momento trágico e de luto em que o povo brasileiro vive, a politização da pandemia fomenta uma enxurrada de notícias falsas, sem o rigor exigido na apuração dos fatos.
As pessoas vêm abandonando a mídia convencional e migram para se confraternizarem nas mídias “alternativas”, onde buscam ter acesso a fontes confiáveis de informações verdadeiras da realidade dos fatos.
Tem dado certo…
Em memorável artigo, intitulado “Acorda Estadão”, o jornalista John Kirchhofer alertava para a guinada da mídia, após a vitória do candidato Jair Bolsonaro nas eleições de 2018: “É incrível como um jornal da tradição e tamanho do Estadão, continue cego às evidências… frente a um presente que seus anacrônicos editores se negam a enxergar!”.
Alertava para o inconformismo da mídia com a vitória do militar Bolsonaro, em que:
¨99% dos Institutos de Pesquisas apostavam que perderia para qualquer candidato no 2º turno”.
¨99% dos políticos e partidos não acreditavam que conseguisse vencer as eleições”.
A mídia sabia que o Presidente, eleito democraticamente, cumpriria a promessa eleitoral de cortar as milionárias verbas publicitárias dos corruptos governos anteriores.
Inconformados, os editores da grande mídia se engajaram num ativismo político de ódio e deixaram a ética de lado para perseguir o Presidente, a sua família e o seu Governo.
A “gestão Bolsonaro”, que no final do ano teve uma avaliação de 47% positiva da população, lidará com grandes adversidades em 2021.
Com a flexibilização das regras para licitações e compras no combate à pandemia, a Polícia Federal tem criminalizado de “alta corrupção” autoridades estaduais e municipais na rede da saúde, às vésperas da “vacinação massiva” nacional, comprovadamente eficaz.
Uma semana antes do mundo democrático assistir à criminosa invasão do Congresso americano e o radicalismo político na posse de um Presidente eleito, o consórcio de jornalistas investigadores “Organized Crime and Corruption Reporting Project (OCCRP)” sorrateiramente aproveitou o líder jornalístico da “alta corrupção” no território nacional para conceder o prêmio de “Corrupto do Ano” ao Presidente Bolsonaro, valendo-se dos “editores” da extrema mídia brasileira.
As redes sociais repudiaram a FAKE premiação, oriunda da mobilização dos anti-Brasil e da esquerda corrupta de conferir à OCCRP a um status internacional de credibilidade.
A imprensa séria brasileira qualificou o prêmio do sinistro consórcio de atentado à democracia brasileira, subvencionado pela Fundação de George Soros.
Na época, o professor Thomas Davidson questionou: “Não consigo entender por que, Sr. Pulitzer, sempre fala tão gentilmente dos repórteres e tão severamente de todos os editores”. “Bem”, respondeu Pulitzer, “suponho que seja porque todo repórter é uma esperança e todo editor é uma decepção”.
Os editores da OCCRP confirmaram a decepção pelo desrespeito do direito do povo à verdade.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.