“Feliz quem como Ulisses fez uma bela viagem,
Ou como o que buscou e conquistou o Tosão,
E depois regressou, repleto de ciência e de razão,
A viver entre os seus o resto de seu tempo”.
São versos maravilhosos do século XVI, sempre atuais do poeta francês Joachim du Bellay.
Na minha viagem aventurosa de Odisseu visitei países, outrora prósperos, enfrentando a inflação galopante, o desemprego, lojas fechadas e mendigos povoando as ruas.
Vi rostos aterrorizados com a ameaça de uma guerra nuclear.
Estou feliz de regresso ao Brasil, terra adorada e da esperança.
De voltar a viver entre a família, os amigos e os leitores da crônica semanal.
Vivenciar o efervescente ano eleitoral, “em que o seu voto faz o país”.
Acompanhar a corrida presidencial, polarizada hoje no confronto entre duas candidaturas: a do ex-presidente Lula da Silva e a do Presidente Bolsonaro, em campanha de reeleição.
O ex-presidiário Lula, condenado por corrupção em todas as instâncias, foi libertado da prisão VIP e é candidato, por escandalosas decisões do Supremo, a envergonha a Justiça brasileira.
O seu vice é o arqui-inimigo do passado político: Geraldo Alkimin, reconciliados e unidos na desesperadora volta à era da corrupção, consumadas por assaltos ao Tesouro nacional e à Petrobras nos 17 anos de lulismo no poder.
A silenciada ocorrência policial de interdição da praia de Picos, a 200 Km da capital Fortaleza, por sua imposição de querer ficar “isolado” com a sua futura esposa, prova que continua o populista enganador de sempre. O Governador do Ceará, petista, nega ter mandado proteger o casal com 3 viaturas e 20 policiais, que cercaram a faixa de praia e proibiram o trânsito de moradores e de turistas.
O falastrão candidato do PT sustenta que o presidente ucraniano Zelensky “quis a guerra”. Foi categórico: “Esse cara é tão responsável quanto o Putin.” Criticou a imprudência dos Estados Unidos e da União europeia por ameaçar Putin com a Otan.
O embaixador da Ucrânia no Brasil reagiu ao disparate: o ex-presidente está “mal informado” sobre a invasão russa no leste europeu. Foi diplomático: evitou taxá-lo de ignorante.
Apesar de vaiado nas ruas e das fracassadas caravanas vermelhas, sua candidatura é apoiada pela velha imprensa, confiante na volta das milionárias verbas públicas, abolidas pelo atual governo. Ela divulga forjadas pesquisas eleitorais, em que o candidato Bolsonaro é derrotado e a sua gestão presidencial questionada, apesar dos notáveis avanços conquistados.
É impressionante o êxito do programa de vacinação para mais de 200 milhões de habitantes no imenso território nacional.
É espetacular a alta de 1% do PIB no 1º trimestre de 2022. O Brasil deu um salto no ranking global e ficou na 9ª posição, a frente da Grã-Bretanha. No ano passado, ocupava o 21º lugar.
Não há como negar a firme e bem sucedida atuação do Chefe de Estado, candidato à merecida reeleição.
Não obstante o ódio dos “ladrões da liberdade” e dos semeadores do caos em tentar denegrir o conquistado avanço socioeconômico num mundo que ainda sofre as consequências da devastadora pandemia, a futura vitória bolsonarista com certeza garantirá popularmente a esperança da reconstrução da “Terra adorada, Entre outras mi, És tu, Brasil” do nosso hino nacional.
Que Deus proteja a Nação verde amarela e o Presidente Bolsonaro na sua vitória para o bem de todos.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.