20 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Terra adorada entre outras mil

“Feliz quem como Ulisses fez uma bela viagem,
Ou como o que buscou e conquistou o Tosão,
E depois regressou, repleto de ciência e de razão,
A viver entre os seus o resto de seu tempo”.

São versos maravilhosos do século XVI, sempre atuais do poeta francês Joachim du Bellay.

Na minha viagem aventurosa de Odisseu visitei países, outrora prósperos, enfrentando a inflação galopante, o desemprego, lojas fechadas e mendigos povoando as ruas.

Vi rostos aterrorizados com a ameaça de uma guerra nuclear.

Estou feliz de regresso ao Brasil, terra adorada e da esperança.

De voltar a viver entre a família, os amigos e os leitores da crônica semanal.

Vivenciar o efervescente ano eleitoral, “em que o seu voto faz o país”.

Acompanhar a corrida presidencial, polarizada hoje no confronto entre duas candidaturas: a do ex-presidente Lula da Silva e a do Presidente Bolsonaro, em campanha de reeleição.

O ex-presidiário Lula, condenado por corrupção em todas as instâncias, foi libertado da prisão VIP e é candidato, por escandalosas decisões do Supremo, a envergonha a Justiça brasileira.

O seu vice é o arqui-inimigo do passado político: Geraldo Alkimin, reconciliados e unidos na desesperadora volta à era da corrupção, consumadas por assaltos ao Tesouro nacional e à Petrobras nos 17 anos de lulismo no poder.

A silenciada ocorrência policial de interdição da praia de Picos, a 200 Km da capital Fortaleza, por sua imposição de querer ficar “isolado” com a sua futura esposa, prova que continua o populista enganador de sempre. O Governador do Ceará, petista, nega ter mandado proteger o casal com 3 viaturas e 20 policiais, que cercaram a faixa de praia e proibiram o trânsito de moradores e de turistas.

O falastrão candidato do PT sustenta que o presidente ucraniano Zelensky “quis a guerra”. Foi categórico: “Esse cara é tão responsável quanto o Putin.” Criticou a imprudência dos Estados Unidos e da União europeia por ameaçar Putin com a Otan.

O embaixador da Ucrânia no Brasil reagiu ao disparate: o ex-presidente está “mal informado” sobre a invasão russa no leste europeu. Foi diplomático: evitou taxá-lo de ignorante.

Apesar de vaiado nas ruas e das fracassadas caravanas vermelhas, sua candidatura é apoiada pela velha imprensa, confiante na volta das milionárias verbas públicas, abolidas pelo atual governo. Ela divulga forjadas pesquisas eleitorais, em que o candidato Bolsonaro é derrotado e a sua gestão presidencial questionada, apesar dos notáveis avanços conquistados.

É impressionante o êxito do programa de vacinação para mais de 200 milhões de habitantes no imenso território nacional.

É espetacular a alta de 1% do PIB no 1º trimestre de 2022. O Brasil deu um salto no ranking global e ficou na 9ª posição, a frente da Grã-Bretanha. No ano passado, ocupava o 21º lugar.

Não há como negar a firme e bem sucedida atuação do Chefe de Estado, candidato à merecida reeleição.

Não obstante o ódio dos “ladrões da liberdade” e dos semeadores do caos em tentar denegrir o conquistado avanço socioeconômico num mundo que ainda sofre as consequências da devastadora pandemia, a futura vitória bolsonarista com certeza garantirá popularmente a esperança da reconstrução da “Terra adorada, Entre outras mi, És tu, Brasil” do nosso hino nacional.

Que Deus proteja a Nação verde amarela e o Presidente Bolsonaro na sua vitória para o bem de todos.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *