“A BESTA DE PASADENA” é o 3ª romance da “TRILOGIA DO APOCALIPSE”. Narra as tramoias palacianas e jurisdicionais, capazes de obscurecer o futuro do Brasil.
Os personagens centrais, Júlia, a audaz repórter investigativa, e Eduardo, o famoso criminalista, com quem é casada, cativam o leitor que aprecia um romance policial com muita ação e suspense.
Julia não consegue persuadir o marido de que o jornal em que trabalha não havia tomado partido nos casos em que os juízes buscavam “nas sentenças dar uma finalidade exemplar nas condenações”.
Eduardo argumentava exemplificando:
“ – Comparo o julgamento do Mensalão ao das “ Feiticeiras de Salem”, da peça de Arthur Miller, escrita em pleno furacão da Era macarthista. Nela, todos já sabiam de antemão que o juiz por acreditar em bruxaria, sentenciaria o enforcamento dos condenados. Igualzinho ao Mensalão, em que se buscou condenar os réus sem caracterizar, materialmente, o crime”.
Julia ainda tinha de ouvir o “surrado clichê de farsa pra zombar do Mensalão.”
Este duelo entre marido e mulher, entre uma repórter investigativa e um criminologista apaixona o leitor do romance, em que a atual realidade desafia a ficção num país de bandeira verde amarela.
SOMENTE NO BRASIL, assassinos, criminosos, assaltantes de bancos, comunistas se juntaram para sequestrar pessoas e aterrorizar a população. Ficaram impunes numa democracia que os premiou com a liberdade e milionárias indenizações, além de altas “reparações” numa afronta aos contribuintes e a 14 milhões de desempregados.
SOMENTE NO BRASIL uma sequestradora de embaixador é nomeada a “gerentona” do Conselho de Administração da Petrobras, em que por 7 anos gerenciou a maior corrupção da história da estatal. Após um justo impeachment como PresidentA eleita, conseguiu ficar impune dos seus crimes, preservando os seus direitos políticos e seus 3 altos salários e mordomias, pagas pela Nação brasileira.
SOMENTE NO BRASIL um sindicalista, que se notabilizou como o “cara” das greves contra a ordem pública consegue conquistar 2 mandatos presidenciais e “gangrenar a democracia”, no dizer de Mário Vargas Lllosa, Prêmio Nobel, criando a maior organização criminosa do país. Apesar de condenado em todas as instâncias por corrupção e lavagem de dinheiro, mesmo assim foi solto da prisão pelo Supremo e é hoje um candidato presidencial.
SOMENTE NO BRASIL uma sórdida imprensa, sobrevivente das milionárias verbas públicas da Velha República e uma descreditada organização global de comunicações, se juntaram e formaram um consórcio, que monopoliza a campanha de ódio contra o Presidente Bolsonaro, eleito democraticamente e aclamado pelo povo. A bajulação ostensiva aos seus adversários é surreal: “A fala de Lula foi bem vista por setor produtivo e estrangeiros”. (O GLOBO, domingo, 21.03.2021).
SOMENTE NO BRASIL impera um Supremo ditatorial de Togados nomeados por padrinhos presidenciais de Ficha Suja, imbuídos em desmoralizar o ex-juiz Sergio Moro e as conquistas da Lava Jato contra a impunidade, abusando de votos monocráticos, que geram uma grave instabilidade jurídica e o caos sócio-político.
Que a data de 31 de março da Redentora seja evocada para unir de novo o povo brasileiro nas ruas “de forma ordeira, firme e resoluta” para a reconstrução do Brasil pandêmico.
Que DEUS nos proteja na reconquista da paz social, da ordem e do progresso.
Recomendo o romance policial “A BESTA DE PASADENA” aos leitores interessados em saber como foi descoberta a compra fraudulenta de uma refinaria no Texas, que deu origem ao Petrolão. A Mandatária Éris, Deusa do Caos, na mitologia grega, a comprou quando presidiu por 7 anos o Conselho de Administração da estatal PETROSIL, a Petróleo do Brasil S.A, a maior empresa de capital aberto do país.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.