9 de outubro de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Por que sentimos vergonha?

Já parou para pensar por que sentimos vergonha?

Segundo a psicóloga e professora do Centro de Terapia Cognitiva – CTC, Carolina Aita Flores, a vergonha “é um sentimento associado à inadequação ou, pelo menos, à visão individual do que é ou não inadequado”.

Traz um “medo de rejeição de algo que deixamos de fazer”, a ponto de nos tornar indignos.

Antigamente, uma das maneiras de nos redimir da vergonha era um duelo.

Nos dicionários, a vergonha é definida como insulto, ultraje, humilhação, opróbrio.

Para a psicóloga, a vergonha seria também o medo da falta de conexão.

Existe a falta de conexão com a realidade nacional?

De fato, às vésperas das eleições, nunca houve um repúdio tão popular e maciço à Justiça Brasileira e a um desacreditado candidato presidencial.

Começa com o insulto nacional da dedicação acintosa dos Supremos Togados em se imiscuir em “atividades político-partidárias”, absolutamente vedadas pelo art. 95,III da Constituição de 1988.

Há todo tipo de ostensiva violação constitucional do Supremo ditatorial: desde as palestras em universidades no exterior com o abjeto esmero de denegrir com inverdades a imagem democrática do Brasil e a do Presidente da República, e até mesmo as abusivas prisões e intervenções na área do Executivo e Poder Legislativo, que agridem a Harmonia dos Três Poderes e a preservação da Democracia.

O maior ultraje nacional de todos os tempos foi o bem-sucedido “golpe” do Colegiado do STF de soltar por 6 votos a 5 o presidiário-ex-presidente Lula, comprovadamente corrupto, condenado em todas as instâncias judiciais. Com a golpista revogação da prisão em segunda instância, conspirada para soltar Lula, “quase 5.000 presos”, inclusive condenados criminosos perigosos, foram libertados arbitrariamente.

Outra humilhação nacional da ”imagem miserável” da mais alta corte do Brasil são as decisões monocráticas dos Togados, como a devolução dos seus direitos políticos e o arquivamento das ações penais contra o ex-presidiário-ex-presidente, doando-lhe de mão beijada a candidatura presidencial, além das graves ingerências que resultam na quebra da desejada harmonia entre os Três Poderes e ameaçam o vigoroso regime democrático.

Causa repulsa nacional a degradação da nossa mídia e da grande imprensa, que nos 17 anos de governo petistas eram aquinhoadas com verbas governamentais milionárias e que agora vivem à mingua de receitas no governo Bolsonaro, que secou as douradas fontes públicas.

É uma vergonha nacional a coligação maligna e antipatriótica de apoio do Egrégio Supremo e da partidária mídia à campanha eleitoral petista, um verdadeiro fracasso, e às forjadas prévias que tentam eleger à fórceps o ficha suja Lula e procuram com a radicalização e ovações panfletárias impedir a cada vez mais vitoriosa reeleição do Presidente Bolsonaro em urnas realmente confiáveis do Estado de Direito Democrático.

É hora de quebrar o silêncio inglório e condenar a cantora brasileira petista que pisoteou com ódio uma bandeira do Brasil num show nos EUA em protestos por não receber mais ajuda do governo e também condenar a gringalhada hostil ao Brasil, que se deixa embalar por indignos brasileiros.

É hora de clamar nas redes sociais e nas ruas pelo nosso candidato presidencial verde amarelo, a ser reeleito em 2022.

Que Deus proteja o Brasil e ilumine o caminho da reeleição do nosso Presidente.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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