Não pergunte o que seu país pode fazer por você. Pergunte o que você pode fazer por seu país.
A frase é do discurso de posse do mais jovem presidente dos Estados Unidos: John Kennedy, na gelada manhã de 20 de janeiro de 1961.
O Brasil, um país com uma população de 214 milhões, enfrenta desafios maiores para superar o surto pandêmico do que os dos países ricos com populações bem menores, como a Inglaterra (53 milhões), a França (67 milhões) e a Alemanha(83 milhões).
Na luta da humanidade para sobreviver, os governos têm adotado medidas para enfrentar a Covid, que desestabilizou o cotidiano e emperrou a gestão pública.
O que poderemos fazer pelo Brasil para abreviar a volta segura da normalidade?
Nosso inimigo Número Um é a politização da pandemia, que levou o país à exasperante desunião e à desarmonia entre os 3 poderes, à medida que se aproxima o ano eleitoral.
O Supremo se alçou absoluto no Jus Imperium.
Interfere no Legislativo e politicamente no cenário institucional com decisões monocráticas, que agravam a insegurança jurídica.
Desmoralizou-se ao revogar a prisão em 2ª instância para soltar o maior corrupto da história do Brasil, o ex-presidiário-ex-presidente Lula, condenado em todas as instâncias jurídicas.
Da noite para o dia, os togados invalidaram grandes conquistas judiciais contra a impunidade dos chefões petistas e entronizaram o voto eletrônico, sujeito a fraudes.
Pior, na Suprema ditadura tudo é mandatório para infernizar o Presidente da República, eleito democraticamente.
O Legislativo, refém do STF, cumpriu a ordem de criar a CPI da Covid com o objetivo público de crucificar o Chefa da Nação pelas mortes da pandemia.
O senador, presidente da CPI, eleito pelos pares como juiz da moralidade pública, é acusado junto com seus familiares, de desviar verbas na saúde do Amazonas, onde foi Governador.
O Relator, grato pelo engavetamento dos seus “25 processos no STF”, exibiu nesses 6 meses a sua politico-sociopatia e irresponsabilidade moral.
O Vice-presidente, de tão chula a sua atuação parlamentar, que só se sobressaem os faniquitos.
O Trio circense respondeu ao Presidente Kennedy com o insano Relatório da Comissão, indiciando ilegitimamente 68 investigados, o Presidente Bolsonaro e os seus filhos.
A CPI omitiu a vitoriosa vacinação em massa, repondo o Brasil nos trilhos para a volta segura à normalidade com a declínio dos óbitos e das internações.
Na odiosa perseguição oposicionista ao Chefe da Nação e no inesgotável negativismo da sórdida imprensa, tentaram de tudo para validar as falsas “conclusões” do natimorto Relatório na comunidade internacional através de um deputado “democrata” do Congresso americano, que repetiu a farsa de que “Bolsonaro teria ameaçado a democracia brasileira”.
Antecipando-se à reação democrática e judicial contra o inconstitucional Relatório, a firme carta do embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster Jr., repudiou as levianas acusações do deputado:
“O presidente Bolsonaro jamais implementou quaisquer “políticas antidemocráticas”. Na verdade, o Brasil, com 33 partidos políticos, uma imprensa livre e um debate político vibrante, é, e continuará a ser, um dos países mais livres do mundo”.
Se a imprensa não fosse livre, jamais a revista ISTOÉ teria publicado a sua criminosa capa.
Que Deus proteja o povo brasileiro no seu futuro de saúde, paz e união.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.