“- Teremos dias difíceis, dias duros pela frente. Agora, serão menos difíceis se cada um de vocês se preocupar consigo, com seus parentes e com os seus amigos.”
Esta humanitária mensagem, às vésperas da decretação do estado de calamidade pública, foi proferida pelo Presidente Bolsonaro na coletiva realizada na quarta-feira, em Brasília.
Durante o encontro televisionado, o Presidente e os seus ministros divulgaram as ações de combate ao coronavírus no país.
O fato de todas as autoridades usarem máscaras, causou impacto. Bolsonaro e o Ministro da Saúde baixavam e retiravam as máscaras ao falarem ou responderem pelo microfone.
– É muito fácil falar: “fecha tudo e não deixe ninguém sair”. Criticou o Ministro da Saúde, Mandetta, expondo a série de medidas para não alongar a curva da infecção. Em seguida, o Ministro da Economia, Paulo Guedes anunciou um pacote de medidas emergenciais para combater a crise, em proteção “aos mais vulneráveis e à manutenção de empregos”.
Foi uma coletiva “impecável”, evitando o pânico neste “momento de grande preocupação e gravidade” que o país enfrenta dentro do atual estado de calamidade mundial.
Aí começou o massacre dos jornalistas e dos “Governo-NÃO” na pregação do “quanto pior para o Brasil, melhor para nós”, que se valem da “coroavírus” para atacar e difamar o Presidente. Escalaram “infectologistas” da trincheira esquerdopata para criticar e repreender o “põe e tira” das máscaras na coletiva.
Naquela quarta-feira, numa solenidade oficial, pós-coletiva, o presidente do Supremo elogiou a “impecável atuação da imprensa”.
Algo está sendo urdido.
Só lembrando que o Togado comandou a soltura do ex-presidente-presidiário, que está curtindo Paris com sua festiva comitiva, às custas dos contribuintes e do povo brasileiro.
Não deu outra: o Jornal Nacional, depois de elogiar com destaque o Presidente do STF, partiu para o ataque à importante coletiva sobre o avanço do coronavírus no Brasil. Debochou das máscaras e minimizou ao máximo as medidas emergenciais. Um completo desserviço informativo.
Ainda teve o requinte de brindar os telespectadores com imagens de manifestações do “Panelaço” contra Bolsonaro de janelas de selecionados prédios em vários estados do Brasil. Concedeu 10 preciosos minutos aos contra, aumentando o som, comparados aos 3 minutos inaudíveis, a favor do Presidente.
Durante o dia, o jornal Hoje (TV Globo) e a VEJA on-line, ostensivamente convocaram o público para o forjado PANELAÇO à noite.
Os apresentadores do JN encerram o programa com o fel escorrendo pelo canto esquerdo dos sorrisos viperinos, o que, em época de vacas magras, é muito apreciado na emissora.
Qual a razão dessa histeria global?
No dia 15 de março, “em que o povo espontaneamente apareceu” nas ruas do Brasil numa gigantesca manifestação, totalmente ocultada pela ex-platinada TV Globo, entrou no ar a vitoriosa CNN 360 – canal 185 (577 na Net/Claro), merecendo ser amplamente compartilhada por criar um verdadeiro jornalismo independente, que não falseia ou deturpa a notícia.
Não foi só Regina Duarte que caiu fora do castelo de areia. Bons profissionais estão arrumando as malas para a CNN, que promete crescer vertiginosamente.
O Brasil há de enfrentar com bravura e serenidade o coronavírus, sob a direção do Nosso Presidente, que na coletiva abriu o coração:
– Nunca abandonarei o povo brasileiro, ao qual devo lealdade absoluta.
AS REDES SOCIAIS REPUDIAM A SÓRDIDA CAMPANHA DA MÍDIA COMPROMETIDA COM O CAOS E CELEBRA A VINDA DA TV CNN CANAL 185.


Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.