Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô… Mas que calor, ô ô ô ô ô ô… Enquanto a marcha de carnaval alegrava as cidades, 34 residentes na província de Hubei, na China, comemoravam o fim da quarentena do resgate do epicentro do surto do coronavírus e a volta para seus familiares em 9 estados e regiões do Brasil.
O presidente Bolsonaro se prontificou atender ao dramático SOS em vídeo: – Nós, cidadãos brasileiros da cidade de Wuhan, escrevemos essa carta para solicitar o auxílio do governo brasileiro no retorno ao nosso país”.
O vírus pertence a uma família de vírus causadores de infecções respiratórias. É letal. A Organização Mundial da Saúde registrou mais de 3.000 mortes em 25 países. Organismos internacionais e a comunidade científica se uniram para dar respostas imediatas sobre prevenção, transmissão e tratamento do “Covid-19”, como foi oficialmente batizado.
Após a carta-aberta, o Presidente empreendeu a gigantesca operação estratégica do resgate de trabalhadores, estudantes, mulheres e sete crianças. Algo inédito na nossa história.
O Ministério da Saúde providenciou o urgente monitoramento. Diariamente vem atualizando na Plataforma IVIS informações seguras dos números nacionais dos casos suspeitos (20), confirmados (1) e descartados (59), sob permanentes atualizações da situação epidemiológica.
Até agora, felizmente, somente um caso de coronavírus foi confirmado no Brasil.
Allah-lá-ô, ô ô ô ô ô ô… após “atravessar o deserto do Saara” e entrar no espaço aéreo brasileiro, o grupo foi saudado pelo Presidente: “Sejam bem-vindos de volta ao seu país, o nosso Brasil. Somos um só povo, uma só raça, somos irmãos”.
Foram 37 horas de viagem nas 2 aeronaves VC-2 da Força Aérea Brasileira. Todos foram alojados no Hospital de Campanha, montado dentro da Ala 2 da Base Aérea de Anápolis, em Goiás, selecionado por ser o mais seguro isolamento para 14 dias de quarentena.
A Câmara dos Deputados e o Senado se uniram patrioticamente ao governo. Aprovaram, em regime de urgência, o projeto de lei que regrou as medidas de controle, no território brasileiro, da epidemia do coronavírus, além da repatriação e da quarentena dos cidadãos brasileiros. Sem essa perfeita sintonia democrática o resgate internacional não alcançaria seu pleno êxito.
No sábado 8 de fevereiro, a delirante cineasta petista Petra Costa, concorrente a um Oscar, balbuciava na entrevista ao Jornal Nacional, que “a democracia estava em vertigem” no Brasil. Ao nascer do sol, no domingo 9, os 34 repatriados desembarcavam em Anápolis, com máscaras cobrindo o nariz e a boca. No domingo à noite, a Academia Cinematográfica repudiou o enganoso documentário, que difamava a imagem da democracia do Brasil no exterior e exaltava o lulismo. A derrota do Oscar do “Lula em vertigem” teve o consolo da vergonhosa bênção do Papa argentino, sob protestos dos católicos brasileiros.
A quarentena dos brasileiros repatriados terminou tranquila com muita saúde em Alcântara. A vitoriosa operação internacional alçou o Brasil no seleto patamar das grandes potências mundiais, que resgataram com vida seus cidadãos, longe da China infectada pelo mortífero coronavírus.
O tenebroso silêncio da grande mídia e da esquerda do notável sucesso do resgate nós dá a certeza de que o Brasil Novo mostrou ao mundo a sua robusta democracia e segue em frente com o amor dos brasileiros pela nacionalidade verde amarela.
AS REDES SOCIAIS COMEMORAM A VITÓRIA DE TODOS POR UM BRASIL CADA VEZ MELHOR COM ORDEM, PROGRESSO E A DEMOCRACIA EM ALTA.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.
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