Às vésperas da posse de Javier Milei, o povo argentino comemora a escolha do candidato da direita para o seu 52º Presidente, o mais credenciado para debelar a sua pior crise econômica.
Aplaude o vitorioso processo eleitoral com votos de papel, imunes às repulsivas fraudes.
Foi um voto de confiança do povo no esoterista eleito, para levar adiante a “Reconstrução da Argentina” por meio de um radical combate à estratosférica inflação de 140% e à surreal desvalorização cambial, heranças de décadas de populistas governos péron-esquerdistas no poder, deixando 30% da população no desespero e na miséria.
Amante de animais, Milei, dono de 4 cachorros, saberá lidar com os odiosos latidos dos adversários humilhados com a estrondosa derrota nas invioláveis urnas.
Dias depois da apuração, a seleção brasileira, que nunca perdeu da Argentina no Maracanã, foi derrotada por 1×0, e agora vive ameaçada do adeus à Copa do Mundo FIFA 2026.
O vexame do nosso futebol retrata a decadência do Brasil, ao fim de 11 meses da volta ao poder do ex-atrás-das-grades, libertado da prisão por um exitoso maquiavelismo jurídico.
O “hermano” brasileiro não deverá estar presente no dia 10 de dezembro na posse argentina.
O ausente estará curtindo mais uma luxuosa viagem internacional, desta vez na Península Arábica, com a sua gigantesca comitiva, gastando a rodo o dinheiro do povo carente e se endeusando com as falsas realizações e as mentiras patrocinadas pela mídia cumpanheira.
Só depois da posse de Milei, com a presença em peso da oposição brasileira na fila dos comprimentos, e da volta de sua viagem aos Estados Unidos, é que se saberá os rumos da vitoriosa direita argentina em relação ao velho Brasil, com seu governo, sem rumo e sem futuro, apoiado pelo nauseabundo PT, em choro livre com a perda de poder dos históricos aliados peronistas.
Que Deus proteja o Brasil do desesperador caos e da vergonha internacional.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.