“E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Evangelho de São João 8:32
Em plena era do jornalismo digital, Julia Fontenoy trabalhava num grande jornal. Estava sempre “conectada à avalanche de informações nacionais e internacionais, que se interagiam num fluxo contínuo com as redes sociais, os blogs e os sites institucionais ou personalizados. Aprendera a depurar as informações corretas e verdadeiras e a peneirar as versões na sua crença social e moral de que as notícias deviam sempre retratar a realidade dos fatos”.
Ela é a premiada jornalista, um dos personagens principais da TRILOGIA DO APOCALIPSE, cujas reportagens fielmente “falavam a verdade”.
Sabe que “nada é mais triunfador do que a vitória da verdade, conquistada pelos cidadãos de boa vontade e de mãos limpas num Brasil com justiça, paz e alegria”.
Em plena pandemia, as suas reportagens seriam aceitas e editadas no seu jornal?
O Presidente Bolsonaro numa entrevista no Palácio do Planalto contra as inverdades da imprensa disse que “todo jornalista deveria ter o versículo João 8:32 carimbado na testa”:
O mesmo se aplicaria a determinados senadores que recorreram ao Supremo para criar o monstruoso pesadelo das mentiras da CPI da Covid.
O Supremo concordou: os Togados hostis ao governo se uniram e autorizaram a inoportuna CPI da pandemia.
Jamais para combater o flagelo, mas, na verdade nua e crua, para perseguir o Presidente eleito democraticamente, ao contrário deles, que foram todos nomeados pelos padrinhos.
A CPI da Covid, criada por ordem do STF no Senado, celebra um Tribunal inquisidor, humilhando os depoentes e legitimando inverdades com o único objetivo de incriminar o Presidente da República pelas mortes da tragédia pandêmica no Brasil.
Atualmente, num estágio delirante, com 3 meses de trabalhos inúteis e de apresentações circenses do Presidente, do Relator e de senadores exibicionistas, a CPI foi desmascarada, ao tentar impor o infundado “SUPERPEDIDO”, com apenas 46 assinaturas, fato que foi ocultado.
Como “conhecer a verdade”, se ela vem sendo omitida ou deturpada pela mídia?
Após meses de amplas articulações dos oposicionistas do governo, comandados pela cúpula petista, em recesso das mamatas, as suas milícias berrantes tentam coagir a Nação a engolir um surreal impeachment do Presidente, responsabilizando-o por “uma combinação perigosa de inação e negligência” no combate à pandemia.
Na verdade, não manifestam nenhum sentimento humanitário pelas mortes da Covid-19.
Os poucos signatários e os apoiadores mortadelas do impeachment são os arautos demagogos de sempre. Mentem sobre os fatos na sórdida mídia e atentam contra as instituições democráticas, sabendo que se vingar o voto impresso, serão derrotados nas urnas em 2022.
São defendidos por organizações antipatriotas, que lutam desesperadamente pela causa perdida da volta ao governo, saudosos da era da corrupção e da impunidade dos mandatos dos irresponsáveis gestores petistas, que saquearam por 13 anos o país, deixando um legado de ruina, desemprego e desesperança.
A verdade libertará o Brasil da imprensa negativista e da gangrena esquerdista, que se negam a reconstruir um Novo Brasil ou a emigrarem para a paradisíaca Cuba ou Venezuela, onde o povo morre nas ruas por falta de comida e de vacinas.
Que Deus ilumine a verdade, que nos libertará, trazendo ordem e progresso para o Brasil.
Aos leitores interessados em conhecer mais sobre os livros da TRILOGIA DO APOCALIPSE, recomendo a leitura dos empolgantes romances policiais com suas diabólicas tramas de suspense e de ação na cidade de Angers, na França, de Lucca, na Itália e na ainda maravilhosa cidade do Rio de Janeiro, apesar de 5 Governadores do RJ terem sido presos por corrupção.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.
