Neocomunistas: disfarçados de brasileiros
Manuela DÁvila: neo-comunista travestida de brasileira
Tentando encobrir o óbvio ululante, o PCdoB quer tirar a palavra ‘comunista’ de sua marca em 2020.
Essa praga já tem quase 100 anos de história e desserviços prestados à nação.
A tentativa de calotear o povaréu incauto inclui também a retirada da foice e do martelo e da cor vermelha do logotipo.
O partido, disfarçado, passará a usar as cores verde e amarelo, vejam só, para continuar a velha luta: instituir o caos e derrubar Bolsonaro e qualquer um que lute pelo país.
Já dizia minha avó, sábia: por fora bela viola, por dentro pão bolorento.
Não entendem os simplórios comunistas que, na realidade, deveriam mesmo é abandonar essa ideologia obtusa e velha de cinquenta anos atrás e acompanhar as mudanças do novo Brasil para sobreviver.
O nome fantasia da agremiação de dinossauros será ‘Movimento 65’, que não quer dizer coisa alguma -além de ter o número do partido- e pretende lançar, em 2022, o governador do Maranhão Flavio Dino como candidato à presidência.
Se comunismo fosse bacana, não precisava mudar o nome, né, Manu?
Mas a iniciativa pode dar resultado, talvez consiga enganar os recém nascidos.
E só eles.
O problemão é que recém nascido não vota.
Fonte: www.marcoangeli.com.br