Tempos atrás, José Adalberto foi preso em flagrante no aeroporto de São Paulo transportando US$ 100 mil na cueca + R$ 209 mil numa mala. À época, ele era assessor parlamentar do deputado José Guimarães, irmão do ex-presidente do PT José Genoíno.
Os sites de verificação dizem ser falso que ‘Zé dólar na cueca Guimarães’ foi mula de si mesmo.
Afirmam que o corpo e a cueca, que revestia os testículos dolarizados da mula, não era do deputado. Era de um assessor dele!
O MP concluiu que esse dinheiro era uma propina paga pelo fechamento de um contrato entre o banco e o consórcio Sistema de Transmissão do Nordeste (STN) no valor de R$ 300 milhões.
Segundo nota divulgada pela assessoria de imprensa do Ministério Público, José Adalberto e José Guimarães aparecem como beneficiários e “teriam se associado a Kennedy Moura na realização do ato ilícito”.
Assim, ainda que tentem arranca-lhe o legado, o apelido Zé ‘dólar na cueca’ Guimarães é uma legenda original e intransferível que o deputado levará consigo até a última morada.
Perdi as contas do número de malas abarrotadas de propina e a soma dos valores que a polícia encontrou com autoridades brasileiras.
Hoje, em Brasília, apareceu mais uma mala!
Adriana Aparecida Zanini, vice-presidente do Instituto Brasília Para o Bem-Estar do Servidor Público (Ibesp) guardava em casa uma mala com R$250.000,00,
Ela é uma das suspeitas de envolvimento nas falcatruas atribuídas ao ex governador de Brasília, Agnelo Queiroz( PT)
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.