Um detalhe:o ideário de Lula é pautado nas narrativas, porém, narrativa é um produto caro no mercado político. Aqui, se pode pagar narradores com um cargo público ou uma sinecura vitalícia -para os narradores de alta casta.
Mas, se pretende estender as narrativas para o setor privado – sociedade civil (sic) é necessário um leasing para engajar narradores na grande imprensa, mídias sociais, sindicatos, parlamentares e militância.
Nesse caso, uma ajuda externa é bem vinda.
Percebe-se uma timidez entre os narradores, por isso o clamor “Viva a Usaid” está preso na garganta da trupe repetidora governista e um silencio estrondoso se espraia entre os grupos diletantes dos isentões.
Até quando?
Hoje, no Facebook, Mauricio Alves, postou uma foto da Pam Bondi, a nova Procuradora Geral dos EEUU e uma lista de suas decisões imediatas. Cita Mauricio Alves:
“Aqui estão algumas das suas medidas tomadas no primeiro dia como Procuradora Geral dos EUA:
– Pausar todo o financiamento para cidades-Santuário
– Identificar e investigar todos os acordos com ONG que apoiam estrangeiros ilegais.
– Investigar todas as jurisdições que estão a impedir os esforços de aplicação da lei
– Criação de um grupo de trabalho para identificar e investigar a justiça politizada. Os primeiros a serem responsabilizados por suas ações nesse sentido são Jack Smith, Letitia James e Alvin Bragg.
– Investigar abusos do Ministério Público em torno de J6.
– Investigar a punição pela justiça de pais que procuram o conselho escolar para reclamar de coisas como adoção de orientações ligadas a DEI e transgenerismo.
– Pôr termo à moratória sobre as execuções federais.
– Capacitar e elevar as forças de Tarefas conjuntas que vão atrás do MS-13 e traficantes de seres humanos.
– Diretiva de advocacia rigorosa para Advogados do DOJ; Siga a missão do DOJ ou você pode ser demitido.”


Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.