Tudo bem! Foi por medo de avião que eu segurei pela primeira vez a sua mão, mas medo paralisa, a começar pelos neurônios.
Ontem, na esteira do discurso de Bolsonaro na ONU, aconteceu uma coisa muito hilária, que nem eu esperava.
Trabalhei muito e o dia inteiro, só parei para ver o discurso, acompanhado de Champagne e empadinhas de língua de beija-flor.
Aproveitei os intervalos para dar minha versão, resumida, da primeira performance/show de Bolsonaro na ONU, onde os fracos não têm vez.
Depois de postar minhas humildes impressões, li alguns comentários aqui e acolá sobre o tema.
Só pude rir.
Impressionante o preconceito daqueles que sempre rotulam Bolsonaro como preconceituoso.
Como é difícil, como deve doer perceber que seu discurso foi ótimo e mais, que o Brasil, finalmente, achou o caminho das pedras, do ouro, do nióbio, da ordem, do progresso e da civilização.
E toda nudez da Amazônia será castigada! Deve ser! EU QUERO IR, VER E CONHECER A AMAZÔNIA. CHEGA DE PARIS!
Pessoas que admiro, que respeito e que, até então, eu considerava honestas intelectualmente, lá estavam como a fábula da Raposa do Sol e as Uvas.
Não conseguem ver, têm medo de dar o braço a torcer, a cara à tapa e finalmente concordar que Bolsonaro está certo e fazendo um bom trabalho. Bom não, ótimo!
Claro, nem é tão difícil. Não fazendo o que o PT fez nos últimos 519 anos, já estaria muito bem. Fazendo o contrário, ótimo. Fazendo mais, indo além, acertando, trabalhando, melhor ainda.
Mas não.
Li coisas como: “Até que foi mais ou menos, esperava coisa pior…”. Daí para baixo.
Como é difícil confessar um erro, um pré-conceito, pedir desculpas, dar uma chance, um voto de confiança e enxergar o óbvio!
Bolsonaro foi altaneiro! Foi firme e coerente como sempre, sem perder “a linha”.
E o povo torcendo contra. Torcendo por uma gafe, para depois dizer o velho e covarde: “Num falei? Eu avisei… Eu sabia… Tava demorando…”.
Que vergonha! Que orgulho besta, que medinho de ser feliz!
Como era esperado e como escrevi ontem, a mesma imprensa de sempre, no exterior e aqui, veio com a ladainha esperada e mentirosa, chamando o discurso do Trump de virulento e o de Bolsonaro, agressivo.
Vão tomar no meio dos seus cus, seus filhos de uma puta!
Isso é ser agressivo e virulento. Mesmo sabendo que muitos vão gostar da solução anal e que as putas têm nada a ver com isso; são muito mais honestas que seus filhos.
Esta gente que, por preconceito, porque não quer, não consegue fazer um só elogio ao Bolsonaro, é de dar pena.
Agora, esta gente que continua agressiva e virulenta, torcendo contra e a favor do quanto pior, melhor; gentinha que continua atacando, sem fundamento, sem base ou fatos; ridicularizando, condenando, grunhindo bílis, esperneando e gritando histericamente, é desprezível. É de dar pena também, mas pena de 30 anos a perpétua.
Preconceito, como diz a música da Marina, quebrou, não tem mais jeito. Haja cola para tanto Frankenstein.
PS: A quem não gostou de Bolsonaro, ontem, na ONU, recomendo o Youtube. Se tiverem estômago, saco e merda na cabeça vão adorar os discursos dos presidentes brasileiros. De Sarney até o Temer. Mas só até o Temer, talkey?
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Jornalista, escritor, escreveu no Jornal O Tempo e já publicou dois livros.