Conforme eu disse no bate-papo da Newsletter da semana passada, no dia 20/01/2019, O Boletim completou 22 anos. Alguns poderão dizer: por que comemorar 22 anos? Nem é um número cabalístico ou uma data redonda; ou ainda, por que não comemorou com 21 anos, pelo menos comemoraria a “maioridade”, ou então por que não esperar para comemorar nos 25 anos, nas “Bodas de Prata”.
Todas as perguntas são válidas e as explicações ou justificativas vêm abaixo.
Bem, vou inverter as duas primeiras respostas: em primeiro lugar, nos 21 anos, não consegui conciliar as agendas. Em janeiro, eu viajei e passamos muito tempo fora, visitando meus irmãos e irmã que moram fora do Rio. Os poucos dias que sobraram, obviamente, não foram suficientes para uma conciliação de datas com os demais colunistas. Minha irmã faz aniversário em 20/1, no mesmo dia do aniversário do Boletim, aí já complicou, porque estávamos no Carmo-RJ, daí não poderia marcar o almoço neste dia.
Por que aos 22 anos? Por sentimento de culpa. Rs. Como eu não consegui fazer nos 21 anos, conscientizei-me que deveria fazer o mais rápido possível, daí, ainda em dezembro do ano passado, no dia 18/12/2018, enviei mensagens via zap, e-mails, etc, com o “save the date” para todos os colunistas para “sentir” a aceitação.
Não foi surpresa, muitos concordaram com a data de 22/01/2019. Daí cabia a mim escolher um restaurante, agradável, perto da maioria dos colunistas do RJ e que o preço não fosse exorbitante, já que O Boletim bancaria a conta.
Escolhemos o PICI TRATTORIA, em Ipanema, porque já conhecia e ele fica num local próximo para a maioria dos colunistas do RJ,
Um restaurante com um ambiente agradável, com uma comida de qualidade e sem cobrança de rolha para os vinhos. Só levei Espumantes, por orientação do Tuty (que não sou bobo nem nada) e devido ao calor saariano no Rio…
Inicialmente seríamos 11 ou 12 pessoas, incluindo todos do Rio e três “gringos”. Brincadeira, é claro!
Os “gringos”, que inicialmente deram “ok” nas mensagens, foram o Walter Navarro de BH, a Mary Zaidan e a Priscila Chapaval de SP.
A vinda dos “gringos” seria fantástica…
É claro, eu realmente gostaria que os 27 pudessem estar aqui, mas sei das minhas limitações e da impossibilidade de todos comparecerem, até por questões logísticas e financeiras, é claro, afinal, sem patrocínio fica complicado.
Na última hora, a querida amiga Lúcia Sweet, que vive na região serrana do RJ, em Teresópolis (que viria com o Tomaz, seu marido) foi obrigada a cancelar devido a um problema de saúde. Pena, contava com eles, mas entendi perfeitamente…
A Priscila Chapaval, outra amiga especial, se dispôs a vir e queria muito, até chegamos a pesquisar juntos preços de passagem e ela chegou até a comprar o bilhete, mas teve problemas de saúde, também, e não pôde comparecer… outra baixa… e esta, com prejuízo financeiro para ela… perdeu o bilhete…
Os outros, é claro, eu já sabia ou imaginava que não poderiam comparecer…
Bem, chega de justificativas de ausência e agradecimentos, vamos à comemoração.
Chegou o grande dia! Dizem que o melhor da festa é esperar por ela, mas eu gostei da espera e da dita cuja… é claro que a ansiedade nos deixa preocupados para que tudo corra bem, mas faz parte…
Presentes (além de mim, é claro): Tuty, Mônica Sayão, Adriano de Aquino, Henrique Koifman, Maria Helena (e seu filho, Alfredo), Ricardo Noblat e Fernando Gabeira. (foto a seguir)…
CARDÁPIO:
O cardápio foi especialmente preparado para nosso evento, o que me deixou muito tranquilo, porque tínhamos 3 opções de pratos, atendendo a diversos gostos.
ENTRADA DO DIA: Um creme tartar com cenoura e manjericão.
PRATOS PRINCIPAIS: (3 opções)
1) Filé à milanesa com salada de vagem e vinagrete de grana padano.
2) Rigatoni à Marinara
3) A opção mais escolhida, um Risoto de Limão Siciliano
E assim, o papo foi rolando. Na foto a seguir, uma conversa entre Maria Helena, seu filho Alfredo (uma grata surpresa), Noblat e Gabeira… ótimo nível, não?
Em outra tomada, um outro grupo, o Adriano de Aquino, Henrique e, de costas, a Mônica Sayão e um pedacinho do Tuty…
Na última, um papo entre o Tuty e a Mônica Sayão, onde eu estaria, se não estivesse fazendo as fotos.
A SOBREMESA: Claro que tinha sobremesa, e das boas. Um bolo de cenoura com calda de chocolate quente. Muito saboroso.
Ah, sim. O espumante servido, por indicação, é claro, do Tuty, agradou a todos… Foram 5 garrafas e ninguém saiu trançando as pernas. rs
E assim seguiu o almoço, ora falando sobre um assunto, ora sobre outro, e, embora a logística das mesas não fosse a ideal (o melhor seria uma mesa redonda, mas difícil de se encontrar para tantas pessoas), houve uma perfeita integração de todos os presentes.
Ao final, sempre fica um gostinho de quero mais… eu fiquei muito contente por ter conseguido juntar pessoas tão especiais e ocupadas, com agendas cheias, que se dispuseram a comparecer e aproveitar este encontro que foi tão gostoso. Não consigo achar outra palavra.
Enfim, ficou uma peninha de não ter reunido mais amigos. Espero que nas BODAS DE PRATA, daqui a 3 anos, possamos ter uns “gringos” no almoço…
No link abaixo, quem quiser, poderá ver um pequeno resumo da história do Boletim, que cada um dos presentes recebeu, bem como uma agenda personalizada e comemorativa dos 22 anos… foi uma saga que se tornou bem sucedida… espero que gostem.
Os demais colunistas (gringos… rs) que não puderam comparecer, não foram esquecidos. Eles receberão via Correios, junto com o caderno com a história resumida dos 22 anos de O Boletim, a agenda… acho que ainda tem muita gente usando agenda de papel. kkk