Hoje fui retirar um exame de imagem de um dente, aquele que não me deixou comer o bacalhau do Natal e me derrubou no dia 31 de dezembro passando o Réveillon de cama.
Só sei que dormi e acordei com o barulho dos fogos, virei para o lado e “redormi”.
No dia seguinte, o dito cujo foi extraído e nunca um dente foi tão elogiado por um profissional como a minha dentista. Deu zebra.
Diante dessas lembranças resolvi dar uma caminhada por ali.
Desci uma rua onde ia sempre com minha irmã Clariza comprar agasalhos, bermudas, leggings. Depois mais acima fui numa loja de produtos árabes e mandei uma esfirra para casa.
Afinal tudo deu certo com o dente, comprei o que precisava no lugar que nunca mais tinha ido.
E voltando ao lugar onde tinha deixado o carro, encontro uma Igreja linda e entrei.
Gosto muito de ir a igrejas, observar os vitrais, as imagens, ambiente calmo e sugestivo para uma meditação ou mesmo rezar.
Sentei no banco bem na frente e entrei num papo com N.S. de Fátima. Falei bastante com ela, pedi coisas para ela, e sai de lá feliz pelos meus pedidos e certa que a santa me ouviu.
Só que a igreja era a de Santa Rita de Cássia.
Soube que, entre elas, não há ciumeira, e que a santa que mencionei na igreja errada vai ser boazinha e atender minhas preces.
Depois ia ouvir o evangelho na Casa do Caminho mas aí achei demais.
Em tempos de guerra vale tudo.
Jornalista… amo publicar colunas sobre meu dia a dia…