Lula, ao contrário do capitão, foi construído pela mídia, pelo mundo acadêmico e louvado pelos sindicatos por mais de 30 anos.
Bolsonaro logrou derrubar todo um sistema político e econômico com um celular na mão e a verdade nas palavras. Sem tempo de TV, sem dinheiro, negando o fundo partidário, sem coligações e com uma campanha contra si jamais vista no planeta.
Em 2013, quando multidões de brasileiros foram às ruas para protestar contra a classe política, todos analistas e comentaristas políticos, além dos próprios políticos, se perguntavam o que estaria acontecendo, quem liderava esse povo nas ruas. Dizia-se, que eram manifestações sem viés partidário, que era espontâneo esse desejo por mudanças, que não havia nenhum cacique a frente dessas marchas que tomaram conta do Brasil.
De fato, isso ocorrera e, tampouco, nenhum partido ou político que tentava se aproveitar desse momento, conseguiu receber o apoio popular ou mesmo, sequer, chegar perto dos manifestantes sem serem repelidos e enxotados.
Mas, um desses políticos, todas as vezes que se fez presente nessas ruas tomadas, ao contrário de seus pares, era recebido e respeitado.
Este, era Jair Bolsonaro, que soube interpretar esse grito de mudança do povo encampando, nas suas já conhecidas posições, uma liderança política institucional que se faria indispensável nessa nova ordem a ser imposta pelo voto democrático.
Mesmo tendo seus inimigos atentado contra a sua vida, o tirando a possibilidade de prosseguir sua campanha nas ruas, onde arrebatava milhares de seguidores e, ainda, havendo uma sórdida campanha, para de vitima, fazer dele o culpado desse atentado, ele driblou a todos e se elegeu, e de quebra, estipulou um novo paradigma nas campanhas políticas, até então, feitas a peso de ouro.
Nos trouxe, já eleito, a formação de um ministério capacitado tecnicamente e sem vestígio de corruptos ou ladrões.
Está no seu terceiro ano de governo sem nenhum caso de “malfeito” eufemismo criado pela linguagem Dilmês, já desbotada pelo tempo, para se referir as centenas de casos cabeludos durante a era PT.
Não podemos esquecer de mencionar que desses três anos, dois, foram atravessados por uma crise mundial originada num plano perfeito pandêmico. Ainda, contudo, se saiu incólume diante de tantas adversidades e perversões.
Tudo tramaram, tramam e tramarão, até as eleições do ano que vem, mas, seu governo vem enfrentando a tudo e logrando, apesar de, sucesso.
A esquerda e seus puxadinhos perderam as eleições, mas querem governar através de conluios com a justiça e congressistas corruptos.
Capitaneados pela mídia vendida, converteram, Renan Canalheiros em herói, fizeram dessa vergonhosa CPI, uma debochada defesa da democracia contra os “fascistas e genocidas” bolsonaristas.
Claro que o povo não caiu nessa, mas se fazem de desapercebidos e seguem a procissão, parando e sangrando o país.
Adeus marqueteiros, tchau Globo, vocês perderam e o povo brasileiro saiu vitorioso, saiam da nossa frente!
Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.
