Fiquei lembrando do filme, “ O Feitiço do Tempo “, o dia da Marmota.
No que se repete tanto em nossas vidas e não percebemos a saída.
Pode ser no nosso vasto mundo interno, ou no pequeno mundo externo.
Enquanto nos fixamos no que não nos compete, ficamos paralisados.
É como brigar com as estações do ano, querer mudar o clima ou as fases da lua.
Isso não nos compete.
Mas observar e entender esse ciclo, sim.
É como querer interferir no ciclo menstrual.
Ou entendê-lo, viver cada momento, estar preparada para cada fase.
É como querer mudar a cor dos olhos nossos ou de outra pessoa.
Paralisados ficamos, quando vivemos internamente nutrindo raiva, medo, culpa e reclamações…inconformidade!!!
Repetindo, ressentindo momentos e palavras.
Nos esquecemos de milhões de outras possibilidades de interpretação da vida e suas representações e nos fixamos apenas em um único ponto de vista…
Viciar-se no mesmo modo de pensar.
Ao invés de culpa, reconhecer, se perguntar como mudar.
Ao invés de raiva, mágoas e inconformidades… novos sonhos, novas paisagens…
Perceber que o nosso mundo interno é muito maior que o externo…
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O que nos move e o que nos paralisa
- Por O Boletim
- 13 de outubro de 2017
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