24 de abril de 2024
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Começa a tacá pau. Tô C&A

Foto: Arquivo Google

Jura mesmo que houve um levante, da direita e da esquerda, por causa das Forças Armadas, ontem? Ah, gente, menos mimimi, faz favor. Jura mesmo que viram algum espaço para um golpe de Estado?
Golpe de Estado está em curso com as articulações de Lula e FHC, que vão tentar impor um candidato alinhado para o mandato tampão que se avizinha. Golpe de Estado é a invasão de terroristas em prédios públicos. Ou o termo é muito forte pra vocês?
Alguém se lembra que a PM não pode intervir em prédios públicos? Então, deixemos os “meninos” nervosinhos queimarem tudo, afinal, a coisa pública não tem dono, né mesmo?
Mas o eufemismo – como sempre – é sempre melhor do que a realidade, né mesmo? Por isso a Força Nacional seria melhor digerida.
Quando é que vão deixar essa adolescência tardia e passar a agir com a maturidade que o momento exige? Até quando teremos que passar a mão na cabeça de vagabundo, e sustentar atividades terroristas?
Então deixa queimar, deixa destruir, deixa tocar terror pra não melindrar os corações e mentes afetados pela ditadura? E a ditadura que estamos vivendo agora? Essa discussão não é conveniente, eu sei, porque exige tantas coisas que não estamos dispostos a admitir ou mexer. Melhor deixar barato.
Berrar aqui é facinho. Berrar num estúdio de TV é mais facinho ainda, com discurso politicamente correto. Hoje cedo caí na risada. Vi na TV uma colunista protestando energicamente contra intervenção das Forças Armandas. No privado, a moça defende com unhas e dentes governador corrupto.
Quem viu de perto do que esse bando é capaz teve muito mais medo desse terror do que dos homens de farda que chegaram pra acabar com a festinha. Tira essa bunda da cadeira e vai ver de perto.
É assim que funciona nessa bagaça: farinha pouca, meu pirão primeiro.
Eu vou escrever em caixa alta, porque eu quero gritar mesmo, ok?

FACHIN TEVE AJUDA DA JBS EM SUA CAMPANHA PARA O STF, EM 2016.
Modesto Carvalhosa, na última segunda feira, disse que tinha cheiro de corrupção todo esse processo de delação dos irmãos “freeboys”.
Esse acordo de leniência tem ou não tem que ser anulado? E os lamentos hoje são porque as Forças Armadas acabaram com a festinha ontem. Belíssima democracia essa nossa.
Como é que vocês se sentem sabendo que o ministro Fachin teve uma “ajudinha” da JBS em sua campanha para o STF, em 2015?
É óbvio que ele deveria se colocar impedido. É óbvio que esse acordo está micado. É óbvio que não se pode aceitar mais esse tipo de conluio. Basta!
Cadê a OAB, tão ciosa de suas obrigações regimentais na última semana, não vai se pronunciar? Cadê o MPF? Cadê a PQP? Cadê o povo protestando e entrando com ações populares?
Tem algum jurista disposto a melar esse acordão com uma ação pública?
Vamos falar das renúncias?

Temer não tem mais governabilidade. Provavelmente, dia 6 de junho o STF julgue a chapa Dilma-Temer como inelegível e o presidente encontre nesse fato a saída honrosa (se é que existe algum resquício de honra nessa porra toda).
Aécio já era. As gravações com Gilmar e com Joesley enterram qualquer possibilidade de saída honrosa. Renuncia que dói menos.
Vai abstrair e fingir demência? Se não movermos uma palha para eliminar esse lixo, podemos renunciar também à nossa cidadania.
Os terroristas pagos pelos sindicatos nos tiraram qualquer chance de irmos às ruas. O jeito é a via legal. Quem é o jurista que abraça uma ação pública?

O Boletim

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