10 de dezembro de 2024
Colunistas Lucia Sweet

Feliz aniversário, presidente!!!

Desejo ao Presidente Bolsonaro um Feliz Aniversário, com todas as bênçãos e agradecimentos. Votei nele porque ele prometeu acabar com a roubalheira. Mereceu meu voto e votarei nele de novo. É um homem íntegro, simples e honesto. Saúde e vida longa. Não há concorrente à sua altura.

Hoje sabemos que os que atacam o Presidente são membros da organização criminosa que quer de volta o Poder Executivo.
Por que ataque e não crítica? Porque crítica é algo completamente diferente de agressão, como tentativa de assassinato, campanhas difamatórias, ataques pessoais, calúnias, etc. Não basta controlar boa parte do Judiciário e do Legislativo e a mídia tradicional. É pouco.

Vemos o Presidente refém de tiranetes, que prendem o povo e soltam os criminosos. Que poupam os bandidos e perseguem os trabalhadores. Que fecham lojas e protegem bocas de fumo.
É o Brasil de cabeça para baixo. Mas ninguém melhor do que o Presidente Bolsonaro para saber como a esquerda age.

A esquerda ataca histericamente o governo militar, com cerca de 400 desaparecidos em 21 anos e 6 presidentes (de 1964 a 1985) — mas idolatra desequilibradamente Fidel Castro, o ditador genocida que ficou no poder por 49 anos (de 1959 a 2008) e que assassinou mais de CEM MIL cubanos, inclusive por fuzilamento – sem julgamento, no paredón. Morreu com 90 anos e seu sucessor? Seu irmão. Tudo em família.

Sempre que a esquerda toma o poder, comete genocídio. Deixa o povo na miséria, desarmado mas os chefões vivem num luxo inimaginável.

Agora a esquerda resolveu usar um vírus para tomar o poder no mundo, não só aqui.
O que faz nunca foi para salvar vidas. Consiste em matar, para poder roubar e dominar de maneira vil e atroz. Sem glória nem louros.
Seus comandantes? Gente que vendeu a honra por 30 dinares.
O povo? Que morra. Afinal foi o povo, e não a “elite” que elegeu Bolsonaro.
Apesar do sistema eletrônico de votos. Mas esse lapso já foi superado. As eleições americanas foram a cobaia. Quem elege os políticos não é mais quem vota, mas quem conta os votos. No caso, um software inauditável.
Lucia Sweet

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

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Jornalista, fotógrafa e tradutora.

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