16 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Segue o baile, mas…

Vá cantar em outra freguesia!

Este é o profissional que isolou a população em nome da saúde pública? Esse é o sujeito que defendeu o isolamento das pessoas e fechamento do comércio e das atividades?
Ele é da turma que quer tirar familiares das próprias casas?
E vai pra galera, abraçando e sendo abraçado, cantando como se estivesse comemorando a salvação da humanidade.
E o vírus? Não tem distanciamento pra vocês, não? Cambada de salafrários.
O novo ministro tem que, no mínimo, identificar cada um desses funcionários e punir ou dispensar, demitir, exonerar, transferir para onde o Judas perdeu as botas. O outro Judas. O Judas ortopedista quer mais e mais moedas de ouro e essas normais mesmo. Muitas e mais do que muitas…
Vontade de falar todos os impropérios e palavras de baixo calão, aquelas bem virulentas em alto e bom tom.
Vontade de enfiar o dedo na cara do cantor-de-meia-tigela e empurrá-lo a pontapés porta fora. Deveria ir preso pelo mal que fez ao país.
Ao invés de construir, tentar destruir, um governo e um povo. Cantou alto. E desafinou. Cale-se!
Trem de volta aos trilhos.
Quem já andou nos velhos trens que ainda resistem em áreas turísticas do Brasil – no Paraná – Curitiba/Paranaguá – passando por Morretes ou na Maria Fumaça de Tiradentes / São João Del Rey, circuito histórico das Minas Gerais deve ter escutado algum morador, ou gente da região dizer: “café com pão, manteiga não, café com pão manteiga, não” quando o trem começa a se movimentar. É uma velha tradição.
Atualizando a frase: “café com pão, Mantegga, não!”.
Café com pão, Mantegga não.
Cantar? Vá te catar!

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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