Vá cantar em outra freguesia!
Este é o profissional que isolou a população em nome da saúde pública? Esse é o sujeito que defendeu o isolamento das pessoas e fechamento do comércio e das atividades?
Ele é da turma que quer tirar familiares das próprias casas?
E vai pra galera, abraçando e sendo abraçado, cantando como se estivesse comemorando a salvação da humanidade.
E o vírus? Não tem distanciamento pra vocês, não? Cambada de salafrários.
O novo ministro tem que, no mínimo, identificar cada um desses funcionários e punir ou dispensar, demitir, exonerar, transferir para onde o Judas perdeu as botas. O outro Judas. O Judas ortopedista quer mais e mais moedas de ouro e essas normais mesmo. Muitas e mais do que muitas…
Vontade de falar todos os impropérios e palavras de baixo calão, aquelas bem virulentas em alto e bom tom.
Vontade de enfiar o dedo na cara do cantor-de-meia-tigela e empurrá-lo a pontapés porta fora. Deveria ir preso pelo mal que fez ao país.
Ao invés de construir, tentar destruir, um governo e um povo. Cantou alto. E desafinou. Cale-se!
Trem de volta aos trilhos.
Quem já andou nos velhos trens que ainda resistem em áreas turísticas do Brasil – no Paraná – Curitiba/Paranaguá – passando por Morretes ou na Maria Fumaça de Tiradentes / São João Del Rey, circuito histórico das Minas Gerais deve ter escutado algum morador, ou gente da região dizer: “café com pão, manteiga não, café com pão manteiga, não” quando o trem começa a se movimentar. É uma velha tradição.
Atualizando a frase: “café com pão, Mantegga, não!”.
Café com pão, Mantegga não.
Cantar? Vá te catar!
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.